Cláudio Ramos
Mostra-se indignado e atiro: “Não tenho paciência”

Nacional

Cláudio Ramos faz frequentemente reflexões sobre a vida pessoal e, desta vez, mostrou-se indignado com ‘questões’ alheias sobre o próprio.

Dom, 11/08/2024 - 9:00

Cláudio Ramos gosta de fazer reflexões sobre a vida nas redes sociais, apesar de ser mais reservado na área pessoal.  Recentemente escreveu sobre a meteorologia.

“Não gosto deste calor. Não gosto de olhar para o sol, mas gosto do sol, embora sinta que me tira energia. Confesso que gosto da cor com que ele pinta o final do dia”, começou por escrever.

“Gosto mais deste tempo ao final do dia, quando começa a arrefecer, quando corre vento, quando fica um frio meio quente. Quando abrimos as janelas de casa. Esta altura do dia se fosse uma sobremesa, podia ser um semifrio. Mas atenção, não é porque não gosto de calor que não gosto do verão, mas não gosto. Tenho que ser verdadeiro“, continuou o apresentador.

“Não tenho paciência”

“Das quatro estações do ano, esta é a de que menos gosto. Eu sou estranho e no verão fico pior. As pessoas que me rodeiam acham que eu exagero, que fico com menos paciência. E fico, porque eu não tenho paciência para perder tempo a explicar o óbvio! Acham que bebo muita água e por isso vou muitas vezes à casa de banho. E qual é o problema? Até parece que as chamo para descarregar o autoclismo”, acrescentou.

“As pessoas não gostam do pano que meto no meu sofá, porque o acho mais fresco assim. A mim preocupa-me pouco se elas gostam, o que me inquieta é que achem que eu uso o lençol para não estragar o sofá. Como não ter menos paciência com isto?”, atirou.

“Não percebem por que durmo com pedras de gelo num copo ao lado da cama, mas também não lhes desejo as minhas dores de cabeça que só o frio acalma. Não entendem por que tomo três duches por dia, mesmo que diga que tenho que tomar duche para acordar, duche depois de treinar e duche antes de me deitar. Não entendem por que uso as camisolas ao contrário, porque não percebem que a minha pele não gosta da agressão das costuras nem das etiquetas logo de manhã. Não entendem por que pisco os olhos em vez de usar óculos de sol, porque teria de explicar que vendo mal ao perto e ao longe não há como estar confortável a andar de óculos de sol. Não entendem por que abro os vidros do carro se ligo o ar condicionado e eu já lhes disse que uma coisa é o frio do ar condicionado, outra é a mistura do ar temperado. Não percebem porque não querem! Não é que isto vos incomode, mas ficam a saber que sou assim no verão”, rematou por fim

 

Texto: Maria Constança Castanheira; Fotos: Redes Sociais

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