Cláudio Ramos
Confessa que já rezou para que colega fosse “despedida”: “Uma dor de cabeça”

Nacional

Cláudio Ramos recordou o tempo em que teve de trabalhar com uma colega com quem não se identificava: “Baixava-me a tensão, subia-me a tensão…”

Qui, 11/03/2021 - 21:05

Cláudio Ramos recordou o tempo em que teve de trabalhar com uma colega com quem não se identificava. A revelação aconteceu na emissão desta quinta-feira, 11 de março, do programa “Dois às 10“, durante uma conversa do apresentador e de Maria Botelho Moniz com uma médica sobre dores de cabeça e enxaquecas.   

“Tinha uma colega que trabalhava comigo que me dava dor de cabeça. Baixava-me a tensão, subia-me a tensão…”, brincou Cláudio Ramos. “Ela entrava, estacionava o carro e… ui, era uma dor de cabeça. Rezei para ela ser despedida”, acrescentou.

Sem nunca revelar a identidade da profissional em questão, o apresentador explicou que não era apenas “a presença” da colega, “mas também o conteúdo” das suas palavras. “Falava muito e dizia com cada disparate…”, terminou.

“Odiei trabalhar com a Joana Latino”

Esta não é a primeira vez que Cláudio Ramos fala de incompatibilidades com colegas. Em novembro do ano passado, no “À Cara Podre“, da RFM, não escondeu que a sua relação com Joana Latino, com quem trabalhou no “Passadeira Vermelha“, na SIC, não era das melhores.

“Odiei trabalhar com a Joana Latino. Achei um horror, os nosso feitios não casavam”, afirmou. “No ‘Passadeira’, criámos um ambiente muito bom. Eu, a Ana [Marques], a Luísa [Castel-Branco] e a Liliana [Campos] éramos uma espécie de irmãos. Éramos um grupo. Depois entrou a Maria [Botelho Moniz], que foi muito bem recebida e gostavamos muito de trabalhar com ela. Depois, quando entra a Joana… Eu, pessoalmente, não me identifiquei com ela, com a maneira de trabalhar dela. Respeitei sempre o espaço dela, ela respeitou sempre o meu, mas não amava trabalhar com ela”, acrescentou.

Texto: Ana Filipe Silveira; Fotos: Reprodução Instagram

 

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