Habituada a desempenhar diferentes papéis ao longo da sua carreira, Cláudia Vieira viveu um especial. A atriz fez companhia ao Pai Natal na chegada do espírito natalício ao Fórum Algarve. Além disso, abdicou do cachet a que tinha direito preferindo, enquanto embaixadora da Make-A-Wish, doar o valor à fundação que desempenha um papel muito importante na ajuda a crianças e jovens. Aproveitando a ação, a atriz falou com a VIP.
VIP – Como vive o Natal?
Cláudia Vieira – O Natal é vivido de uma forma muito intensa. A parte mais caótica é a escolha dos presentes que quero dar a cada um dos familiares e amigos. Gosto de oferecer algo que as pessoas percebam porque estão a receber. De resto, gosto imenso de tudo, desde a decoração da casa até à decoração das ruas e ao frio. Fica tudo mágico.
Ser mãe mudou a maneira como vive esta época?
Achamos que temos de dimensionar ainda mais o Natal. A partir dos dois, três anos da Maria passou a ser mais especial, apesar de estar habituada a ter crianças em casa. Já tinha uma sobrinha antes do nascimento da Maria. Depois nasceu logo o Santiago. Este ano vai ser ainda mais recheado de sobrinhos. Tenho a minha sobrinha Alice, com dois anos, e o meu sobrinho Manuel, que tem dois meses. Vai ser um Natal cheio de criançada. Apesar do Natal ser para todos, é muito para elas e tornam-se o centro das atenções.
Já tem tudo definido para este Natal?
No ano passado o Pedro [Teixeira] e eu fizemos as coisas muito bem organizadas. No dia 24, a Maria esteve com um e no dia seguinte com o outro. Este ano ainda não está nada planeado, mas a organização será a mesma porque ambos queremos partilhar momentos com a Maria. Temos de nos sentar com alguma urgência para planearmos o Natal. Vai ser o segundo Natal da Maria desde que os pais se separaram.
É uma situação fácil de gerir?
É fácil a partir do momento em que as coisas são faladas e explicadas, mesmo quando não há grandes explicações a dar. Há sempre carinho.
Enquanto mãe é fácil não cair na tentação de oferecer à Maria tudo aquilo que deseje e que lhe possa dar?
A Maria tem de gostar e saborear cada presente que recebe. Os excessos de presentes e de tudo fazem com que as crianças desvalorizem aquilo que recebem. Aquilo que faço é que o meu presente seja mediante aquilo que os outros vão oferecer. Aposto em algo diferente e a Maria não recebe tudo na mesma altura. Recebe algumas coisas na noite de Natal, outras quando acorda e outras, porque estamos separados, do outro lado. É tudo doseado para que valorize. O facto de ter possibilidades de dar bons presentes à minha filha não faz com que me perca ou deslumbre e que lhe ofereça tudo o que quer porque não acho isso correto. É uma gestão que faço para que dê mais valor ao que recebe.
Qual o melhor presente que poderia receber este ano?
É ter a minha família unida e que seja uma excelente noite e um grande dia de Natal com harmonia familiar. Isto é muito importante. O maior presente é gerir tudo de forma a que ninguém falte para que se possam dar boas gargalhadas e para que existam muitos abraços e carinho. Sou muito de pele e acho que os mimos e o calor da família são fundamentais.
Em relação à passagem de ano, já tem planos? Fica por cá ou vai para fora?
Estou com as gravações da telenovela, mas vamos conseguir fazer um intervalo entre o Natal e a passagem de ano. Isso dá-me liberdade para ir para fora, mas o facto de ainda não ter as coisas definidas em relação à Maria interfere também com os meus planos para a passagem de ano. Posso ir para fora, posso ir à Madeira ou para casa de uns amigos. Ainda nada está definido. Primeiro está a Maria.
Estes planos são feitos sozinha, com amigos ou a dois?
Sozinha nunca na vida! (Risos). Tudo na vida faz sentido ser partilhado. No caso da passagem de ano vai ser com amigos.
Costuma comer as passas e pedir desejos?
Faço essas coisas e até acho que se não fizer a minha vida se altera (risos). Faço sempre e mantenho os meus rituais. Adoro subir para cima do banco, beber champanhe, comer as 12 passas, pedir os desejos e essas coisas (risos).
Algum dos desejos pode ser partilhado?
Quase todos podiam ser porque são necessários e banais, mas importantes para mim. Por exemplo, peço sempre saúde, paz e alegria para mim e para os meus. Depois existem desejos de realização profissional para que o próximo ano também seja bom e que me sinta desafiada e motivada. Existem outras coisas que ficam para mim e que não podem ser contadas porque podem não se realizar.
Veja mais fotos da atriz com o Pai Natal na galeria!
Texto: BS; Fotos: Filipe Farinha e Impala
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