O jornal satírico francês Charlie Hebdo fez capa com um cartoon que retrata a rainha Isabel II a sufocar Meghan Markle com um joelho, numa clara referência à morte do norte-americano George Floyd, assassinado por polícias. A capa em questão está a causar polémica, dias depois da polémica entrevista que os duques de Sussex concederam a Oprah Winfrey.
Veja aqui a capa do Charlie Hebdo
Os pontos altos da entrevista de Meghan e Harry a Oprah
A primeira grande entrevista de Meghan Markle e o príncipe Harry, concedida a Oprah Winfrey, foi para o ar na noite do dia 7 de março, nos Estados Unidos, e as declarações do casal estão a dar que falar no mundo inteiro. A ex-atriz afirmou que chegou a pensar em suicídio e revelou ainda que está à espera de uma menina.
O início da entrevista foi apenas com Meghan. Sobre o momento em que entrou na igreja para se casar com Harry, a americana disse que “foi como ter uma experiência fora do corpo, na qual eu estava presente”. No entanto, revelou também que a cerimónia foi apenas simbólica, já que os dois tinham casado três dias antes e que puderam dizer os votos um ao outro, em particular: “Casámos três dias antes. Ninguém sabia disto, mas chamámos o arcebispo [da Cantuária] e dissemos apenas ‘esta coisa, este espetáculo é para o mundo, mas queremos a nossa união entre nós’”.
Meghan contou também que se sentia muito isolada e que isso a fazia lembrar a princesa Diana. Disse que a família real lhe impôs alguns limites e que deixou até de poder ir almoçar com as amigas. “Não podia sentir-me mais sozinha”, afirmou. “Não me sentia sozinha com ele”, disse sobre Harry, mas sublinhou também que este nem sempre estava presente: “Tinha de trabalhar, tinha de se ausentar. Havia muito pouco que me era permitido fazer e claro que isso gera solidão”. A seguir, Oprah perguntou-lhe se tinha ficado em silêncio ou se a tinham silenciado. “A última”, respondeu.
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Texto: Luís Martins e Patrícia Correia Branco; Fotos: Reuters
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