Catarina Furtado está a gozar férias em família na ilha de São Miguel, nos Açores, e não podia estar mais feliz. A apresentadora da RTP, de 48 anos, tem a companhia do marido, o ator João Reis, e dos filhos de ambos, Beatriz e João Maria. São várias as fotos que a apresentadora de “É Urgente o Amor” tem partilhado nas redes sociais, entre elas uma em que surge debaixo de uma cascata e mostra toda a sua boa forma física.
“Por aqui descanso em família mas na verdade é um descanso a fazer dezenas de quilómetros a pé, como eu gosto. Num respeito profundo pela natureza ao mesmo tempo que fazemos uma vénia à beleza dos Açores, neste caso à ilha de S. Miguel. Tão bem recebidos”, escreveu um destes dias como legenda de várias foto.
“És maravilhosa”, “linda, como sempre”, “muito gira” ou “a mais linda do mundo” são comentários deixados a Catarina Furtado, entre aqueles que elogiam, ainda, a ilha açoriana e também aquele programa, cuja estreia aconteceu no passado sábado, 17 de julho, na RTP1.
Entre quem se rendeu a “É Urgente o Amor” está o apresentador da TVI Manuel Luís Goucha. “Que programa! Quando É (tão) Urgente o Amor. Parabéns, Catarina e a quantos o tornam possível (Shine Ibéria)”, elogiou o comunicador.
Catarina Furtado manda farpa a programas que “beliscam dignidade”
A ideia do novo programa da RTP1 partiu da própria Catarina Furtado, que a apresentou a José Fragoso. O Diretor de Programas da RTP1 aceitou e o canal leva agora protagonistas a fazer homenagens a pessoas comuns ou instituições.
Em entrevista à NOVA GENTE, Catarina Furtado conta que este formato original tem uma forte componente musical, de forma a ajudar, também, a classe artística que, ao longo do último ano, foi uma das mais afetadas pela pandemia da Covid-19. David Carreira, Carminho, Aurea, Marco Paulo, José Cid, Fernando Daniel, Diogo Piçarra, Fábia Rebordão, Amor Electro, Sofia Escobar, Tiago Nacarato, Bárbara Tinoco e Anjos são alguns dos convidados que juntam a esta celebração.
“É Urgente o Amor” serve, ainda, para dar à televisão portuguesa um formato assente em “mensagens positivas, que não explorem os sentimentos e as emoções das pessoas, beliscando a sua dignidade”, e que “informem e emocionem, que entretenham e inspirem”, atira a comunicadora, de 48 anos.
Catarina acredita que o programa pode ser uma alternativa a outros “formatos”, nos quais há a “necessidade”, nota, “de se aparecer só para aparecer e para se ser apenas famoso”.
“A televisão está cheia de conteúdos e formatos que não só promovem uma manipulação das vidas – confundindo a realidade com a ficção -, como também a superficialidade do ser humano, além de, muitas das vezes, abusarem da tristeza, das desgraças e do miserabilismo. As pessoas acabam por se expor demasiado sem beneficiarem em nada dessa exposição”, frisa.
Leia a entrevista completa aqui.
Texto: Ana Filipe Silveira; Fotos: Impala e reprodução Instagram
Siga a Revista VIP no Instagram