Na primeira parte da final da Eurovisão, que aconteceu este sábado no Altice Arena (Lisboa), Catarina Furtado apresentou-se num fascinante vestido preto da autoria do seu amigo e confidente Nuno Baltazar.
O modelo, muito decotado e que lhe mostrava grande parte das pernas, intrigou vários jornalistas e comentadores britânicos, dando origem a vários artigos em terras de sua majestade. Mas foi o desabafo do locutor da Eurovisão pelo Reino Unido, Graham Norton, durante o direto do espetáculo, que mais concordância teve entre os seguidores do certame europeu.
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Enquanto comentava o decorrer do evento, o crítico, ao ver a vestimenta da «eterna namoradinha de Portugal», não resistiu à tentação e colocou uma questão polémica aos seus espetadores. «Onde está o resto do vestido de Catarina Furtado?», perguntou em tom irónico o veterano da BBC.
Mas este não foi o único julgamento negativo por parte de um dos mais consagrados especialistas da Eurovisão da estação pública anglo-saxónica.
Nos primeiros momentos da transmissão televisiva, e num timbre nocivo, o comentador referiu-se às quatro apresentadoras portuguesas. Na ótica de Graham Norton, não era necessário ter Catarina Furtado, Sílvia Alberto, Daniela Ruah e Filomena Cautela na condução da Eurovisão. «No máximo, é um trabalho para duas”, referiu o britânico, dando a entender que a organização portuguesa geriu mal o planeamento do espetáculo.
Fotos: Impala e Reprodução Instagram
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