Rosa Grilo, acusada e condenada pela morte do marido, Luís Grilo, escreveu uma carta ao programa Linha Aberta, na SIC, com uma nova versão do crime. A mulher diz que, afinal, não foram os “angolanos” que mataram Luís Grilo, como sempre havia afirmado.
Rosa Grilo coloca em cena uma nova pessoa. Diz que é alguém muito próximo da família e que até tinha a chave da vivenda onde vivia com o marido e com o filho. O programa optou não revelar o nome avançado por Rosa. Na carta, citada no programa, Rosa Grilo remonta aos anos em que viveu com Luís Grilo na casa de Júlia, irmã da vítima. Contextualiza e diz que era “uma miúda” e que Luís gostava de mandar nela.
Segundo a mesma, um dia, depois de uma zanga, acordou e estava a ser sovada. “O Luís começou a bater-me”, é citado. Aqui, Rosa introduz o nome de alguém que a terá ajudado. Este homem, segundo a arguida, chegou a trabalhar na mesma empresa que Rosa e ela acreditava que este estava apaixonado por ela. Rosa e este homem terão mantido o contacto ao longo dos anos e ele tornou-se conhecido da família.
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