Rosa Grilo, detida no Estabelecimento Prisional de Tires, é a principal suspeita de ter matado Luís Grilo, com a ajuda do amante, António Joaquim, encarcerado nas instalações da Polícia Judiciária, em Lisboa.
Passados quase seis meses da morte do triatleta, ainda é incerto o que aconteceu ao marido da suspeita. No programa da SIC, Linha Aberta, conduzido por Hernâni Carvalho, declarações prestadas por «uma pessoa próxima da família Grilo», acrescenta novos contornos sobre como terão sido os dias que se seguiram ao desaparecimento do desportista amador, engenheiro informático de profissão.
«Depois de Luís Grilo ter desaparecido, a Rosa não parecia preocupada», revela «Odete» (nome fictício), uma mulher que garante que ia diariamente a casa da família antes de Rosa ter sido detida preventivamente a 26 de setembro do ano passado.
Apesar de ter achado a atitude da mulher de Luís pouco comum dadas as circunstâncias, «Odete» explica que por outro lado Rosa podia não estar a demonstrar a tristeza que sentia porque era «uma pessoa fria». «A Rosa não é uma pessoa de sentimentos. Não era muito meiga nem afectuosa, mas de qualquer maneira, agora acho que estava estranha», recorda.
«Antes do desaparecimento, o menino nunca ficava sozinho em casa, depois já ficava»
Outra situação anómala que captou a atenção da testemunha foi o facto de o filho, de 13 anos, do casal passar a ficar por muitas vezes sozinho em casa após o desaparecimento do pai. «Não era normal deixar o menino em casa sozinho. Mas mal ele desapareceu, a criança passou a ficar muitas vezes sozinha».
«Até no dia do funeral do pai, o menino ficou sozinho em casa enquanto ela [Rosa] estava na casa funerária»… leia aqui o artigo na íntegra.
Texto: Redação WIN – Conteúdos Digitais
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