Entre ataques e defesas, parece que o comportamento de Maria Cerqueira Gomes no Casamento Real já foi explicado, mas teve consequências…
Qua, 11/10/2023 - 15:00
Maria Cerqueira Gomes tem estado na boca dos portugueses e desta vez por motivos menos bons. A prestação da apresentadora na TVI no Casamento Real está a ser criticada, visto que em direto, a mesma interrompeu Maria Francisca de Bragança que tentava cumprimentar os convidados.
O tema foi alvo de debate na Noite das Estrelas e Adriano Silva Martins não poupou nas críticas. “Devo dizer isto, porque se não disser rebento. A Maria Cerqueira Gomes não sabia quem estava a entrevistar. E eu, desculpem-me, venho aqui todos os dias dão-me os papelinhos para eu estudar, estudo também em casa, e ela, desculpa Maria que és uma querida e gosto imenso de ti e tu sabes, foste para lá como se fosses uma analfabeta, não sabia absolutamente nada”, declarou.
Maya garantiu que tinha novas informações e atirou: “Maria Cerqueira Gomes foi repreendida pela TVI. O canal de Queluz de Baixo não gostou da pouca preparação da apresentadora durante a emissão do casamento real do passado fim-de-semana”. A atitude da apresentadora acarretou consequências: “Uma fonte do canal garante que a participação para futuros programas mais institucionais está totalmente fora de questão”, acrescentou Rui Oliveira.
Enquanto Teresa Guilherme garantia que Maria “não se preparou no mínimo” e que “não sabia como tratar as pessoas”, o marido de Manuel Luís Goucha revelou”foi destacada para o evento só para falar com os populares que ali estavam presentes e a um certo momento meteram-na lá para dentro sozinha com um câmara e um guarda costas. Na realidade ela não estava destacada para ali”. E rematou: “Ela foi abandonada, foi entregue aos leões e agora desenrasca-te… Ela não tinha ninguém com ela”.
Maria Francisca de Bragança escolheu casar com classe e elegância e dentro desse registo, optou pela simplicidade. Mas houve um amuleto que parece ter passado despercebido a muitas pessoas.
A pulseira! A peça, com brilhantes e safiras pertencia a D. Amélia mas foi emprestada por um amigo de Francisca que tem um antiquário. A noiva seguiu assim a tradição de levar algo velho, emprestado e azul como amuleto da sorte para os noivos (segundo reza a lenda).
Esta ideia vem do verso em inglês: “something old, something new, something borrowed, something blue” e teve origem no século XIX durante a Era Vitoriana. Especificamente, cada “algo” descreve os objetos de boa sorte que uma noiva deve ter no dia do casamento. O objetivo? Confundir o mau-olhado de tornar a noiva infértil.
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