Francisco Gouveia, o primeiro noivo a despedir-se da experiência de Casados à Primeira Vista, da SIC, esteve, esta quinta-feira, 29 de novembro, à conversa com Júlia Pinheiro onde fez revelações inéditas, não só sobre a sua participação no programa, como também das suas anteriores relações.
Numa fase inicial da entrevista, Francisco revela a Júlia Pinheiro que nunca pensou em desistir ou fugir no momento em que conheceu Lídia.
«Sou uma pessoa que quando faço algo, vou sempre até ao fim», afirma.
Francisco confessa ainda que teve uma boa primeira impressão quando viu Lídia no dia do casamento.
«Tinha uns olhos bonitos. Gostei do que vi».
Ainda assim, houve um momento no dia do casamento que o deixou apreensivo: o facto de, no lado dos convidados de Lídia, não estarem muitas pessoas presentes.
Francisco faz revelações inesperadas sobre a participação no programa
«Eu e a Lídia tivemos coisas boas, ela não me foi indiferente», embora assuma que tem pena que as coisas entre os dois não tenham dado certo.
«Tenho pena porque a Lídia quando tinha os micros era uma pessoa completamente diferente. Chegámos a andar noites inteiras de mão dada».
A fama após o programa e as mensagens de apoio
Para Francisco, a participação no programa e a consequente fama «tem partes más e boas».
«Hoje compreendo como é que uma figura pública não consegue responder aos fãs. Hoje sinto: ‘como é que é possível responder a tantas mensagens’?»
O antiquário afirma ainda que «recebeu muitas mensagens de carinho pelas pessoas que o apoiaram, mas também recebe mensagens e vídeos que não gosta de ver».
«Se fosse hoje tinha lutado mais pelo meu casamento»
Divorciado há seis anos, Francisco confessa que já se arrendeu algumas vezes por não ter lutado pelo casamento com a ex-companheira.
Num momento em que a conversa se vira mais para o lado pessoal de Francisco, este revela que a própria ex-mulher lhe ligou dizendo-lhe que era maluco por ir entrar em Casados à Primeira Vista, e foi precisamente neste momento que Francisco falou da diferença de estar casado com Lídia ou com a ex-companheira.
«Se fosse hoje tinha lutado mais pelo meu casamento, se calhar fiz mal», afirma, acrescentando ainda: «Tentámos recuperar o casamento, mas depois pensei que ia voltar ao que era antes».
A mulher ideal e as comparações à mãe
Para Francisco, a procura pela mulher ideal ainda não terminou e para isso há que pensar bem no que procura realmente numa mulher.
«Eu consigo arranjar muitas mulheres, não consigo é arranjar a mulher», começa por dizer.
A mulher ideal para Francisco tem de o compreender e que o trate bem.
«O amor é complicado. Há mulheres que não se pode falar com elas de manhã», afirma o antiquário.
«Gosto de mulheres inteligentes, com idades a rondar os 45 anos e que sejam boas conversadoras», revela.
Francisco sente uma grande admiração pela mãe e vê nela quase que um espelho da mulher que quer ao seu lado.
«A minha mãe não foi uma mulher muito feliz no amor. Ela divorciou-se do meu pai porque ele era bom para muitas pessoas, menos para a minha mãe».
Texto: Redação WIN – Conteúdos Digitais; Fotos: Xposed/Shine Iberia Portugal e reprodução Instagram
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