Em Casados à Primeira Vista, Ana e Hugo foram o segundo casal a trocar alianças. O início – que não deixou de ter as suas complicações – parecia promissor, mas o tempo revelou-se, como já assumiram, um fator destrutivo e a convivência trouxe embaraços…
A experiência, que contou com oito semanas, fechou as portas mais cedo para Ana e Hugo. À sétima semana, a instrutora de fitness e o motorista de semirreboques decidiram colocar um ponto final no casamento. Desde aí, nunca mais se viram.
Mesmo depois de o programa ter terminado, Ana tem cumprido (todas) as condições contratuais e não se negou a marcar presença na emissão final do formato, ao contrário de Hugo, que não compareceu… Júlia, o programa das tardes da SIC e Alô Portugal, a escolha das manhãs do canal, tem recebido os participantes de Casados à Primeira Vista, mas o motorista recusa, sucessivamente, os convites que lhe são dirigidos.
«Devia ter confiado na minha primeira intuição»
Com vista a uma análise profunda àquilo que aconteceu, Ana foi uma das convidadas do Alô Portugal da última sexta-feira, dia 2, e exprimiu um parecer. «Devia ter confiado na minha primeira intuição. Assim que o vi, pensei: ‘esta pessoa não tem nada a ver comigo’». Contudo, a instrutora de fitness afirma que quis dar uma oportunidade ao amor e esforçou-se por não impedir, nem pôr em causa, o trabalho dos quatro especialistas que formaram o match.
Noivo em fuga
Quatro meses após a data do casamento, os dois estão mais distantes do que nunca. Ana Águas assumiu que Hugo vetou todas as tentativas de contacto e que, inclusivamente, bloqueou o seu número de telefone e que a bloqueou nas redes sociais, impedindo, assim, qualquer troca de palavras, entre os dois.
Decidida em prosseguir com o divórcio, Ana espera conseguir assinar os papéis o mais depressa possível. Porém, Hugo, nega-se a rubricar os documentos e faz questão de não manter qualquer contacto com a participante de Odivelas. Ana Águas, no entanto, não desiste e, aproveitando a exposição mediática, fez um apelo às câmaras. «Hugo, quando quiseres, estou aqui de coração aberto, para podermos crescer os dois, para podermos ter uma conversa e, quem sabe, futuramente, podermos ser amigos. Nós vivemos uma experiência tão intensa, que acho que não era bom não ficarmos com uma amizade, pelo menos, pequenina… Eu gostava, muito», exprime.
«Eu sei que ele precisa do tempo dele, isso eu já percebi, pelos sinais que ele me enviou, eu percebi que ele precisa do espaço dele e do tempo dele e eu respeito isso.», sublinha Ana, tentando entender aquilo que motivou o ainda marido a distanciar-se. E conclui o apelo: «Por isso, quando ele quiser, pode vir sempre falar comigo. Eu sei que foi uma experiência que teve os seus maus momentos também. É muita exposição, é muita tensão… Não vale a pena.»
Texto: Tânia Cabral: Fotos: Divulgação e Reprodução
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