Está apresentado oficialmente o quarto casal da segunda temporada de Casados à Primeira Vista. António e Lurdes revelaram um passado marcado por sacrifícios e amores de 20 anos que chegaram ao fim.
António é natural de Arganil, tem 65 anos, está reformado e teve uma vida de sacrifícios. Ainda em adolescente, este homem terá tido vários empregos, até terminar a sua vida profissional numa empresa onde esteve durante 45 anos.
«Entre os 12 e os 14 tive cinco empregos diferentes. Depois iniciei o meu trabalho da empresa onde saí, em 2012. Trabalhava na área de Imagiologia, como técnico especialista. Foram 45 anos de um trabalho que eu adorei», conta.
Está apresentado oficialmente o quarto casal da segunda temporada de Casados à Primeira Vista. António e Lurdes revelaram um passado marcado por sacrifícios e amores de 20 anos que chegaram ao fim.
António é natural de Arganil, tem 65 anos, está reformado e teve uma vida de sacrifícios. Ainda em adolescente, este homem terá tido vários empregos, até terminar a sua vida profissional numa empresa onde esteve durante 45 anos.
«Entre os 12 e os 14 tive cinco empregos diferentes. Depois iniciei o meu trabalho da empresa onde saí, em 2012. Trabalhava na área de Imagiologia, como técnico especialista. Foram 45 anos de um trabalho que eu adorei», conta.
«Feitio muito crítico»
Confessa-se «muito reservado, introvertido» e com «dificuldade» em se relacionar. Em conversa com o psicólogo Fernando Mesquita, o concorrente referiu o seu «feitio muito crítico», algo que detesta em si.
António gosta de dançar, «embora não seja grande bailarino» como o próprio diz. Contudo, frequenta aulas de dança para melhorar a sua performance.
Quanto ao amor, este homem diz só ter amado verdadeiramente uma vez. «Já tive aquelas paixões de férias muito passageiras mas amar verdadeiramente só uma vez. Foi cerca de 25 anos. Realmente durou muito tempo e acabou. Ambos chegámos a uma conclusão que não dava mais. Não foi que deixássemos de gostar mas não dava mais para continuar», conta, revelando ser a primeira vez que se vai casar.
Para António, a parceira ideal «tem que ser elegante, minimamente culta, que saiba partilhar o dia-a-dia».
«Filho não aceitou a participação»
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Texto: Marisa Simões: Fotos: Redes Sociais e Divulgação SIC
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