Carolina Carvalho
“Não me deslumbro facilmente!”

Nacional

Tem 21 anos e é dos maiores talentos da nova geração de atores. Carolina Carvalho está agora na novela “Amor Maior”, da SIC

Seg, 31/10/2016 - 23:15

Prestes a festejar o 22.º aniversário, Carolina Carvalho é um dos novos talentos da ficção nacional. A jovem atriz esteve para seguir Medicina, formou-se em Comunicação Social, mas é na representação que se sente feliz.

 

Carolina, que tem nos seis irmãos mais novos os seus maiores fãs, e que pode ser vista na telenovela Amor Maior, exibida na SIC, confessa à VIP um dos seus sonhos mais antigos: casar-se.

 

VIP – Como é que alguém que esteve para seguir Medicina e acabou por tirar o curso de Comunicação Social e Cultural acaba a seguir a carreira de atriz?

Carolina Carvalho – Os meus pais sempre quiseram que estudasse Medicina, sempre fui boa aluna, por que não aproveitar as boas notas? Mas percebi que não tinha a ver comigo pelo simples facto de que não posso ver sangue!

 

E a Comunicação Social?

Comunicação Social tinha mais a ver comigo. Sou uma pessoa bastante comunicativa e com facilidade em relacionar-me com os outros, sou curiosa e dinâmica, senti que me encaixava bem no perfil de um aluno de Comunicação Social. Apesar de adorar o meu curso e achar que tem a ver comigo, foi na representação que senti: “ok, é isto que me faz feliz e que me faz sentido” e daí ter ido atrás daquilo que me preenchia.

 

A partir de que momento é que percebe que a representação é algo que quer mesmo abraçar?

Tenho alguns amigos atores assim como o meu namorado. Assistia de perto a coisas que me fascinavam. Esta curiosidade pela representação levou-me a frequentar o curso do John Frey e foi aí que percebi que gosto mesmo de representar, de viver novas vidas, novas histórias.

 

Não seguiu Medicina, mas formou-se noutra área. Tem também formação na área da representação. É uma segurança da qual não abdica, seja em que circunstâncias for?

Acho que como qualquer profissão, a de ator não foge à regra quanto a precisarmos de formação para a exercer, nem que seja para durante a formação percebermos que afinal não era aquilo. Acho que formação, seja de que tipo for, traz-nos sempre vantagens e sempre que puder irei tirar o máximo de formações possíveis.

 

Leia a entrevista na íntegra na edição em papel da sua revista VIP n.º 1007, já nas bancas

 

Texto: Bruno Seruca; Fotos: Jorge Firmino

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