Carlos Cruz voltou a tecer duras críticas ao “Big Brother“, neste caso ao formato que terminou no dia 31 de dezembro e que culminou com a vitória de Ana Barbosa.
“É um formato velho e gasto que não atingiu as audiências pretendidas”, começa por escrever na crónica que assina no jornal “Tal & Qual”.
Na perspetiva do antigo apresentador, “o casting dos concorrentes” desta edição “foi um dos mais bem conseguidos”. “Mas isso não chega”, atira.
“Atividades destinadas a humilhar os concorrentes”
“Esta edição ficou marcada por um conjunto de atividades destinadas a humilhar os concorrentes e a enfraquecer-lhes a personalidade para poderem ser mais facilmente manipulados. E foram-no muitas vezes, talvez sem terem consciência disso. Chegou a ser cruel para gáudio da ‘Voz’. (…) Big Brother não deixa saudades”, continua.
Sobre a dupla de apresentaodres escolhida para conduzir o reality show da TVI, constituída por Cláudio Ramos e Manuel Luís Goucha, Carlos Cruz considera que não foi “boa ideia”. “Cláudio Ramos, no início, tentou encaixar-se no estilo e no ritmo do veterano e experimentado Manuel Luís Goucha. Mas pecou algumas vezes quando pretendeu ser o personagem principal”, remata.
Texto: Ivan Silva; fotos: redes sociais
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