Carlos Costa está no centro da polémica após recordar um episódio no qual se sentiu humilhado por Maria Botelho Moniz, quando esta era apresentadora do “Curto Circuito”, da SIC Radical.
A publicação desta memória levantou ainda mais polémica e foi alvo de comentários no programa “Passadeira Vermelha”. Joana Latino acusou Carlos de querer aparecer: “Só está aqui a querer navegar esta onda de uma forma muito deselegante. Não se faz isto! O assunto não tem nada a ver com o que o Carlos Costa está a falar, é outra dimensão (…) o Carlos Costa gosta de aparecer“.
Esta quinta-feira, dia 6 de abril, o consultor imobiliário recorreu às redes sociais para fazer um balanço desta semana e responder às críticas que tem recebido. O madeirense descreveu os últimos dias como uma “semana de loucos”, mostrando-se “cansado”. Carlos Costa aproveitou para voltar a lançar farpas a Maria Botelho Moniz e a quem lhe aponta o dedo.
“Eu concordo com o ‘coitada da Maria que foi vítima de bullying’ e aquilo que foi escrito é nojento, deplorável, reprovável a todos os níveis. Não pude evitar, não consegui evitar pensar ‘espera lá, esta não é a Maria que fez bullying durante anos no ‘Curto Circuito?’ Eu tenho de falar, tenho de dizer alguma coisa”.
Veja os vídeos!
O cantor revelou que demorou apenas três segundos a fazer o vídeo, confessando que já sabia que ia ter uma grande repercussão, acrescentando que não foi apenas para aparecer, pois não necessita disso: “Não preciso da Maria para nada”.
“Vou relembrar as pessoas que sou uma figura pública por mérito próprio, âs vezes preciso de me relembrar a mim mesmo. Fui tão pisoteado por pessoas como ela , que âs vezes eu acho que não sou suficiente. É lamentável”, referiu, relembrando que foi um dos selecionados, entre milhares de candidatos, no programa “Ídolos”. “Fui das pessoas mais mediáticas durante anos”.
“É mérito próprio, meus queridos, e eu não preciso da Maria Botelho Moniz para aparecer“, atirou “Quando vejo que existe hipocrisia e pessoas se vêm fazer valer. A Maria não fez nada diferente do que eu fiz, que é pegar num assunto e fazer valer. Ainda bem que o fez, assim temos assunto para falar e eu tenho assunto para aparecer (…) Ainda bem que ela trouxe o assunto mas, Maria, lembra-te bem: não ao bullying”, rematou.
Texto: Inês Borges; Fotos: DR
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