A 30 de outubro assinala-se o Dia Nacional de Prevenção do Cancro da Mama e, por isso mesmo, assinalamos esta efeméride de uma forma “diferente” do habitual: com a história de um homem que teve cancro da mama.
«Não acontece só às mulheres. Eu sou homem e tive cancro da mama!» As palavras são de Agostinho Branco, hoje com 70 anos, natural de Rio Tinto, que recorda uma das fases mais difíceis pelas quais passou.
Agostinho Branco tinha 62 anos quando, numa manhã como outra qualquer, se deparou com algo estranho na mama. «Cocei o mamilo e senti um nódulo. Fui ver na outra e não tinha nada. Marquei logo consulta e mandaram-me fazer ecografia e mamografia. Aconselharam-me a fazer biopsia e passados três dias ligaram a dizer que o resultado estava pronto. A minha mulher foi buscá-lo e ligou-me a chorar», conta Agostinho.
E salienta: «Nunca pensei que isto me ia acontecer. Disseram que eu ia ser tratado no IPO. Foi uma sensação… não sei explicar! A palavra “cancro” assusta e leva a pensar o pior. Não queria entrar no IPO, não queria… Mas tinha de ser».
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