Blaya Rodrigues foi a convidada da rubrica “Desculpa, mas vais ter de perguntar”, da Rádio Renascença, desta sexta-feira, 7 de maio, e não se coibiu de responder às questões de Ana Galvão sobre as polémicas em que já se viu envolvida e sobre os seus filhos.
“Não tens vergonha que os pais dos colegas da tua filha te sigam?”, perguntou a radialista. “Por acaso, não. Se fosse pensar nisso, era muito adulta, era demasiado. Vamos respirar, pessoal. Vamos relaxar e vamos deixar as pessoas serem como elas são. Eu penso assim. Olha, que me deixe de seguir, é a única hipótese, que me bloqueie, não sei. É desta maneira que eu também faço com que as outras pessoas, ou que as mães, se sintam à vontade para fazer isso”, respondeu Blaya, sem hesitar.
Blaya Rodrigues considera-se uma mulher trabalhadora e, por isso, admite estar “ao mesmo patamar” do que Anitta e Madonna. “Não me posso considerar uma pessoa abaixo delas, somos todos iguais. Sou artista, trabalho, luto para caraças. Não quero dizer que elas tenham mais hits e fama que trabalham mais do que eu. Considero-me no mesmo patamar em relação a isso”, explicou.
A cantora é mãe da pequena Lau, de três anos, e prepara-se para ter o segundo filho, a quem vai dar o nome de Theo. Blaya confessou que a primeira escolha para o nome do bebé era Zeus, mas o pai da criança, Paulo Barradas, chumbou a ideia. “Porque é que queres castigar as crianças antes de elas nascerem?”, perguntou Ana Galvão, deixando a cantora a rir à gargalhada.
“Sei que vai haver uma altura da adolescência da Lau que ela vai dizer: ‘Eu não acredito’, ela é Aura Electra. Ela vai odiar o Electra, mas teve de ser. Existe uma fase da nossa adolescência que odiamos o nosso nome, depois ela vai passar essa fase e vai dizer ‘Eu adoro o meu nome, sou a Aura Electra’. O Theo vai ser Theo Barradas Rodrigues, com o meu último nome. Eu mereço, as mulheres merecem ter o último nome”, confessou.
Enquanto artista, Blaya lamenta ainda que, em Portugal, “as pessoas gostem mais de saber da vida dos outros” do que das suas carreiras profissionais. “O que acontece é que quando um artista posta uma coisa sobre musica tem muito menos feedback do que quando posta uma fotografia com a família. Não há retorno quase nenhum, não entendo porquê”, admitiu.
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Texto: Mafalda Mourão; Fotos: Redes Sociais
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