Carina, a concorrente do Big Brother – A Revolução, da TVI, que foi expulsa na gala deste domingo, dia 1 de novembro, nunca deixou de pensar na filha, ainda bebé, dentro da mansão da Ericeira. Lidar com a ausência da menina foi mesmo um dos maiores desafios. “Todos os dias, ia umas 20 vezes ao confessionário, sem exagero, para desabafar”, refere.
A jovem, de 21 anos, nega, no entanto, que tenha recebido informações por parte da produção ou da psicóloga que a acompanhou, tal como deu a entender quando ainda estava na mansão da Ericeira. “Eu disse isso mas foi jogo da minha parte para desestabilizar os colegas. Não aconteceu. Nem a produção autorizaria. Não sou ‘especial de corrida'”, afiança.
“Só me limpou a alma, mais nada”
Carina revelou, em conversa com os jornalistas, que está fora de questão voltar a falar com a mãe, que a abandonou quando tinha apenas cinco anos.
A nortenha assegura que apenas abordou o seu caso “para mandar uma mensagem aos portugueses que passaram pelo mesmo”. “Para mim, a história está encerrada. Só me limpou a alma, mais nada”, remata.
Texto: Ana Filipe Silveira; Fotos: Reprodução Instagram
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