Muito se tem falado sobre a relação de Jéssica Fernandes com Renato Ribeiro dentro e fora da casa do “Big Brother”. Esta sexta-feira, 19 de fevereiro, a jovem fadista esteve à conversa com Joana e Savate e acabou por ser questionada sobre se a cumplicidade entre os dois se mantinha.
“O Renato foi para Penafiel quando vim para aqui. Ele fica ao pé de mim. A família dele é um núcleo muito chegado. Ele adora a vida que tem lá, adora a comida da mãe dele. Mesmo assim, sempre que tinha oportunidade, estava comigo. Ficava comigo durante muitos dias. Os meus pais também o adoram e tratam muito bem”, disse, de sorriso no rosto.
Bruno Savate notou que o pai de Jéssica, Pedro Fernandes, “é muito protetor” e quis saber se tinha aceitado bem o relacionamento da filha com Renato.
“O meu pai é protetor, mas com o Renato… O Renato foi o primeiro ‘namorado’, ainda não somos não é, mas vá… Foi o primeiro ‘namorado’ que eu tive que o meu pai não se chateia nem se incomoda. Nunca me disse para não estar com ele. O meu pai gosta muito do Renato. É porque ele é uma pessoa muito pura, é humilde. Não é mal-intencionado, não tem segundas intenções. Ele gosta muito de mim, genuinamente. E o meu pai também vê isso”, explicou.
Jéssica Fernandes explicou ainda que Renato regressou a Penafiel quando a jovem decidiu regressar à casa mais vigiada do País, mas tem a certeza de que vai regressar a Lisboa assim que a concorrente abandonar o formato.
“O Renato agora vai ficar em Penafiel, por muito que goste dos meus pais e que o tratem bem, como não estou lá, ele prefere ir para a casa dele”, disse.
“Mas quando voltares? Ele vem (para Lisboa)?”, questionou Joana. “Ele vem logo de lá ter comigo, de certeza absoluta”, respondeu Jéssica.
Veja aqui o vídeo do momento.
Jéssica F. revela que casa de fados da família “já não vai abrir”
Na mesma conversa, Jéssica Fernandes confessou a Bruno Savate e a Joana d’Albuquerque que a casa de fados da sua família continua encerrada por causa da pandemia da covid-19. A fadista confessou ainda que tem sérias dúvidas de que o espaço volte a abrir portas.
“Aquilo já não vai abrir mais… Não é ser pessimista, mas aquilo está com alguns problemas. Mas não faz mal, qualquer coisa a minha família vai abrir outro. O meu pai queria um espaço maior. O meu pai quer uma casa de fado maior. Queria mesmo era um espaço que tivesse um palco que desse para misturar um bocadinho de fado e de teatro, como se fosse um espetáculo de revista”, terminou.
Texto: Mafalda Mourão; Fotos: D.R.
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