Catarina Severiano, que participou nesta edição do “Big Brother”, da TVI, e que foi expulsa a 31 de outubro, mostrou a sua indignação pelo rumo do jogo e pelas decisões de Cristina Ferreira, que é a apresentadora. É que além dos 18 concorrentes iniciais, algumas semanas depois, entraram no jogo mais seis participantes.
“Entrar gente a meio é sempre ingrato para quem lá está, porque eles chegam com demasiada informação e bem preparados. Assim é muito mais fácil de jogar”, disse a jovem de 25 anos.
Catarina Severiano foi mais longe nas críticas ao “Big Brother” e afirmou que muitas das situações que acontecem no reality show são “normalizadas”, algo que considera que não devia. “De edição para edição, a perspetiva do público é outra. Em algumas casas, se calhar metade das coisas que já se passaram nesta eram motivos para expulsar. Mas de repente temos uma casa onde tudo é normalizado, porque é de pessoa X. Não pode ser. Até podia ser o Papa”, começou por afirmar ao site ‘A Televisão’.
“Se alguém está mal, não se pode passar paninhos quentes. Há crianças que estão a ver o programa e que depois podem ficar a pensar que é normal tratar mal os colegas“, afirmou.
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