Pedro Alves entrou este domingo no Big Brother Zoom – A Caminho da Casa e, no vídeo de apresentação, assumiu-se como «um bocado homofóbico». Esta frase gerou uma enorme onda de contestação na Internet, que deu origem à hashtag #ForaPedroAlves.
Este assunto foi debatido no último Fora D’Horas, o extra do reality show da TVI. Marta Cardoso considera esta frase «infeliz», mas prefere acreditar que tenha sido apenas uma estratégia do jogador para sobressair. «Ao contrário de toda a gente, preferia não crucificar o Pedro Alves já», começa por dizer.
«Disse uma frase infeliz no momento errado»
Entre as motivações que levaram Pedro a sair-se com esta declaração bombástica, a ex-concorrente da primeira edição do Big Brother aponta, para além da hipótese de ser efetivamente homofóbico, a possibilidade de ter sido jogo. «Já vi muitos concorrentes, demasiado até, a dizerem coisas que acham polémicas para sobressair. Acho que não vale a pena crucificar uma pessoa já, quando isso vai ser claro a partir do momento em que entrar em casa», refere.
Marta Cardoso diz que todas as dúvidas vão ser esclarecidas quando entrar na mansão e conviver com Edmar, concorrente que é homossexual assumido. «O que quer que o Pedro diga, vai ser ou não confirmado dentro da casa. O comportamento do Pedro com o Edmar é que vai ditar se, de facto, esta frase foi infeliz e ele não é nada daquilo, ou se é realmente homofóbico e pronto», afirma. «Toda a gente tem um momento infeliz e diz uma frase infeliz num momento errado», acrescenta.
«Não se pode crucificá-lo»
Cinha Jardim também está de acordo com Marta. A comentadora descreve Pedro Alves como um «rapaz muito bem educado» e «bonito». «Não se pode crucificá-lo completamente. Agora, não havia necessidade de dizer isto. Não vai ganhar nada», disse.
A socialite até tem a certeza de que este concorrente se vai dar bem com Edmar: «Olho para a cara dele e acho que vai dar-se lindamente com o Edmar».
Texto: Inês Borges; Fotos: DR
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