Na “Noite das Estrelas”, o painel de comentadores reagiu a vídeos de anúncios publicitários e permutas que Betty Grafstein protagonizou.
Ter, 20/08/2024 - 13:00
José Castelo Branco e Betty Grafstein foram tema de um artigo da “Vanity Fair”. Na “Noite das Estrelas”, da CMTV, Maya revelou que a jornalista Alice Hines começou a desconfiar que o casal vivia uma ‘vida de fachada’ quando tomou conhecimento dos anúncios publicitários e permutas que a joalheira fazia.
A apresentadora explicou: “Uma senhora de 95 anos, supostamente multimilionária, se sujeitar a fazer trabalhos publicitários e permutas publicitárias, quer dentárias quer de botox. Isto para Alice Hines não encaixava”.
Daniel Nascimento reagiu aos vídeos: “São chocantes. Ver tudo a que a Betty estava a ser sujeita, todo aquele processo é extenuante (…) para uma pessoa da idade dela. Há um momento em que ela diz: ‘Não consigo pensar direito’, parece que ela está ali com contradições (…) E depois diz outra coisa (…) ‘Nunca estive num lugar tão luxuoso'”.
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Para o comentador, esta afirmação é intrigante: “Ora, uma pessoa que tem, alegadamente, a vida que a Betty tem (…) Não se iria impressionar com aquilo ser tão bonito”. Porém, Maya relembrou que tudo faria parte do guião da publicidade.
Por sua vez, Duarte Siopa não mediu as palavras: “Isto tudo é uma agressividade inenarrável (…) Parece-me um boneco completamente, nas mãos de alguém (…) Uma agressividade impressionante (…) Para mim, também é considerado violência”.
Ricardo Azedo, apresentador do podcast da Nova Gente “Oh filhos, calem-se!!!” esclareceu: “Há muita gente que faz este tipo de permutas (…) É perfeitamente normal. Aquilo que eu não acho normal (…) Nós todos vimos isto mas nunca nenhum de nós pensou nisto (…) Eu vi estes vídeos na altura e muito honestamente, passou-me tudo ao lado (…) Agora, vejo estes vídeos e não os vejo da mesma forma que os vi na primeira vez”.
Por fim, Sílvia Botelho deixa o alerta: “Ninguém pára para pensar se esta senhora deseja estar ali, se está feliz, se está bem. E aqui é que é o limite do que passa a ser violência psicológica para uma pessoa desta idade”.
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