A família da mãe do bebé recém-nascido que foi abandonado no lixo junto à discoteca Lux Frágil, na zona de Santa Apolónia, em Lisboa, mostraram interesse em ficar com a guarda do menino.
De acordo com o Expresso, que cita fonte oficial, a família de Sara Furtado, a mãe do menino, tem feito vários contactos com as entidades do consulado de Cabo Verde em Portugal e estão dispostos a recorrer a todos os instrumentos legais para conseguirem ficar com a guarda do menino deixado no lixo a 5 de novembro. No entanto, a decisão será tomada pelos tribunais portugueses e até ao momento o menino deverá se entregue e ficar aos cuidados de uma família de acolhimento.
Mãe do bebé aguarda julgamento em prisão preventiva
Sara Furtado, a mãe do menino, foi entrevistada pela TVI há cerca de dois meses. Na mesma entrevista, a mulher afirmou que um dos seus maiores sonhos era poder voltar para Cabo Verde e cuidar da sua mãe, assumindo que era demasiado jovem para viver como sem-abrigo.
Um grupo de advogados, alheios ao processo, submeteram no dia 11 de novembro um pedido de «habeas corpus». O grupo alegava que a jovem, de 22 anos, deveria ser suspeita de «exposição ou abandono», um crime que não permite a aplicação de prisão preventiva.
O Supremo Tribunal de Justiça rejeitou, em menos de 24 horas, o pedido, considerando que tal se aplica pelo facto de que «a arguida, de forma premeditada, ocultando a gravidez e munindo-se de um saco de plástico para o efeito, ter depositado o seu filho acabado de nascer num caixote do lixo na via pública».
VEJA AINDA: Tudo sobre Sara Furtado: a mãe que deixou o filho recém-nascido no caixote do lixo
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