O bebé de Meghan e Harry nasceu esta-segunda-feira, dia 6 de maio, para alegria de todos… até para o fisco dos Estados Unidos da América. Sim, leu bem. É que o sistema norte-americano obriga a que todos os cidadãos pertencentes àquele país declarem, até, presentes de elevado valor.
A verdqde é que o filho dos duques de Sussex, tendo dupla nacionalidade, é obrigado a obedecer aos critérios impostos pelo país liderado por Donald Trump. «Quando um dos progenitores de uma criança é norte-americano e tenha residido nos Estados Unidos durante cinco anos, dois dos quais após os 14 anos de idade, então o bebé é norte-americano», afiançou David Treitel, fundador do American Tax Returns, a uma agência francesa de notícias.
Ora, fazendo um paralelismo entre a explicação do especialista e o contexto social em que Meghan se insere, é certo que o filho da ex-atriz vai herdar também a sua nacionalidade.
De recordar que a VIP já tinha avançado aqui, que o governo norte-americano institui normas altamente restritivas, por isso, o novo bebé real não será excepção e, por isso, não escapará a prestar contas às finanças de todos os seus bens.
Não falamos apenas em movimentações financeiras… Também os presentes – os mais avultados –, recebidos por estrangeiros, têm de ser declarados. «Imagine que a rainha oferece ao bebé um belo livro de arte da coleção real. Terá de ser declarado ao fisco [dos EUA] se ultrapassar os 100 mil dólares», exemplificou David Treitel, para clarificar como tudo funciona.
Em relação aos presentes que Meghan Markle recebeu no famoso baby shower preparado por amigas…Nesse caso, os pertences não precisaram de ser declarados, uma vez que foram dados por pessoas de nacionalidade norte-americana.
Texto: Tânia Cabral; Fotos: Reuters
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