Bárbara Bandeira
Como tem sido viver sozinha no seu novo «cantinho»

Nacional

Bárbara Bandeira conta à VIP quais os maiores desafios de viver sem os pais

Qua, 04/12/2019 - 8:30

Bárbara Bandeira completou 18 anos em junho e, em novembro, saiu de casa dos pais e foi viver sozinha. Mas será que tem corrido bem? Ao site da VIP, a cantora mostra-se muito satisfeita com a vida que leva no novo lar e explica que não sente «grande diferença». 

«Senti que já tinha uma vida tão corrida e tinha tantas coisas para fazer que só muda o sítio onde eu durmo na verdade. O pior são mesmo as saudades dos meus pais, do meu irmão e dos meus gatos», refere. A artista até já arranjou uma nova companhia de quatro patas: a cadela Kylie, que até já tem uma conta com mais de treze mil seguidores no Instagram!

Viver com Kasha, para já, está fora dos planos 

Quase a completar dois meses a viver na nova casa, e no meio de toda a correria do trabalho, Bárbara diz que tem conseguido desfrutar do seu «cantinho». «Tem sido incrível! Passo imenso tempo em casa porque agora estou a preparar tudo para o Coliseu. As reuniões passaram a ser lá em casa, o que é incrível, e sinto-me muito confortável. Sinto que é o meu cantinho. Às vezes estou fora de casa e parece que o sofá puxa por mim.»

Como principais diferenças, a jovem não tem dúvidas: «ter que ser eu a limpar as coisas, ter que ser eu a separar tudo». «Quando estava em casa dos meus pais sabia que no dia seguinte ia ter a minha comidinha. Tinha as ‘gavetas mágicas’ do nada. Agora não, tenho de ser eu». 

Apesar de tudo, Bárbara sente-se concretizada com esta independência: «Estou-me a safar bem até». Para já, viver com o namorado Kasha ainda não está nos planos: «não, de todo». «O Francisco agora está a viver com a irmã mais velha», acrescenta, referindo que passam «imenso tempo juntos».

Bárbara Bandeira confessa andar «nervosa» com o concerto que está a preparar para maio de 2020 no Coliseu dos Recreios, em Lisboa. «Acho que sou a artista portuguesa mais nova a fazer um Coliseu de Lisboa. É uma responsabilidade mas, acima de tudo, é um orgulho. Parece que sou sempre a mais nova em tudo, mas isso é bom! É sinal que sou um bocadinho mais prematura e que consigo fazer coisas que os adultos também conseguem fazer», relata.

 

Texto: Joana Dantas Rebelo e Inês Borges/ Fotos: Marco Fonseca e DR

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