Em exclusivo para a VIP, a atriz abriu as portas do apartamento no Rio de Janeiro, a poucos metros da praia, para dividir a sua alegria com os fãs portugueses. Cheia de histórias para contar e personagens marcantes nas telenovelas, e já com o novo visual para viver Ordália, em Amor à Vida, a atriz espera fazer tanto sucesso quanto a sua M uricy, de Avenida Brasil.
VIP – Avenida Brasil foi uma novela que parou o país e está a ter um grande sucesso em Portugal. Como foi fazer parte de um projeto tão vitorioso?
Eliane Giardini – Foi uma novela histórica, um trabalho árduo, mas quando o trabalho é recompensado por um sucesso como este, ficamos em estado de graça. Aquela ainda é uma família para mim, existe no meu coração. A nossa vontade, durante a novela, era a de ter uma série da família Tufão. É bom ter a consciência de que o que estamos a fazer é muito bom e vai ficar para o resto da nossa vida.
O que realmente fez o público ficar preso à telenovela Avenida Brasil?
Imagino que tenha sido porque a classe média emergente foi retratada entre os protagonistas. Grande parte desta nova classe brasileira se viu ali naquela novela. Talvez também pela direção ágil, diferente, mais real, na condução das cenas. E a novela não tinha um, dois, três focos. Eram vários.
Numa novela com atores de peso, como Adriana Esteves, Murilo Benício e Débora Falabella, qual foi o segredo para manter a harmonia da equipa?
Graças a Deus, sempre tive sorte com os elencos com que trabalhei e também sou uma pessoa fácil de conviver. Os atores que fizeram teatro têm uma noção de coletivo muito forte. E quando vamos para a televisão com essa carga, vamos com maior facilidade de agregar elenco, de facilitar para a direção, os figurinos… É outra ótica e este elenco tinha uma noção muito clara disso. Todos os egos estavam no lugar.
Boa parte da trama da família Tufão passava-se à mesa de jantar, onde as personagens deliciavam- se com os pratos de Nina. No final chegavam mesmo a comer as iguarias?
Comíamos tudo. A comida era muito gostosa de verdade (risos). Tudo o que ela cozinhava para a novela, nós provávamos. Eram realmente dias prazerosos.
Como é ser tão acarinhada pelo público português que a assiste todos os dias na televisão?
É muito bom ser tão querida em Portugal. Tenho um carinho muito especial pelos meus fãs portugueses. Já estive em Portugal algumas vezes e fiquei impressionada pelo carinho que recebi nas ruas de lá, é o mesmo dos meus fãs aqui no Brasil. Era como se eu estivesse a andar pelas ruas do Rio de Janeiro.
A Eliane é descendente de portugueses, certo?
Os meus avós maternos são do Porto. Já a minha família paterna é toda de italianos, de Treviso. Eu tenho vontade de ir até lá, conhecer a região do Porto e fazer um passeio no Douro. A Muricy ficou muito marcada para o telespectador.
Acha que pode haver comparações com a sua próxima personagem?
Acho que não, porque a Ordália é completamente diferente da Muricy. Ela é uma enfermeira, é mais comedida, uma mulher simples.
Texto: Márcio Gomes; Fotos: Lino Rodrigues
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