Ainda há um mês, Rui Santoro garantia à VIP que o seu namoro com Margarida Rebelo Pinto, 22 anos mais velha, "não era um amor de Verão". Porém, a estação quente ainda não terminou e este romance já "morreu na praia". Sobre os motivos da separação, a escritora prefere não se alongar em justificações, dizendo apenas que devido às vidas profissionais de cada um, "preferimos manter uma amizade sólida, que certamente será duradoura." Já o Dj acedeu a dar uma entrevista "para explicar tudo. Esta será a única e última vez que vou falar sobre o final do namoro", garante.
VIP – Foi a Margarida quem colocou um ponto final na relação?
Rui Santoro – Foi uma decisão mútua e já esperada. Não acabou porque não gostamos um do outro, simplesmente temos vidas complicadas.
A vossa diferença de idades contribuiu para o afastamento?
Não, isso nunca foi um entrave e não foi relevante para o fim do namoro. Eu gosto da Margarida como ela é, com a idade que tem. O que aconteceu é que eu não acredito em relações pelo telefone e pela Internet. As pessoas têm que se sentir, que se tocar e passar momentos a dois. Quando não existem estes momentos tudo fica complicado. Durante o mês de Agosto estivemos juntos duas vezes.
Tendo em conta que o namoro durou dois meses, só se viram duas vezes durante este período?
Estive a trabalhar no Algarve e a Margarida foi de férias para Saint-Tropez com os amigos.
Foi a distância que ditou o final? Mas acabou de se mudar para Lisboa…
As nossas vidas são diferentes. Ela trabalha de dia, eu de noite. A Margarida tem um livro para lançar, eu estou prestes a lançar a minha música e isto faz com que esteja mais dedicado ao trabalho.
É possível uma reconciliação?
Não posso dizer que não. A Margarida é das pessoas mais brilhantes que já conheci. É um prazer e um orgulho dizer que fui namorado da Margarida Rebelo Pinto. Para voltarmos a estar juntos algo teria de mudar nas nossas vidas.
Como assim?
Para mim, a mulher que está comigo tem de estar ao pé de mim. Faço uma analogia e comparo a minha profissão à profissão de um jogador de futebol, no sentido em que a mulher de um jogador abdica totalmente da vida dela em prol da vida do marido. Comigo teria de ser assim.
Vamos ser lógicos. Neste caso teria de ser o Rui a abdicar da sua profissão.
Não vou abdicar da minha vida só porque a Margarida fica dois anos dentro de um escritório a escrever um livro. Não consigo fazer isso. Ando sempre a viajar, preciso de ter uma namorada ao meu lado que tenha disponibilidade para estar sempre comigo, que fique comigo até às sete da manhã, quando estou a tocar nas discotecas. A Margarida às duas da manhã já está a dormir.
Sente que poderão ter confundido uma boa amizade?
Se calhar foi isso. Antes do namoro tínhamos uma relação fantástica.
Especula-se que se terá aproveitado do mediatismo da Margarida para ficar conhecido. Quer comentar?
É mentira. Acredito que se fale nisso, porque o meu mediatismo se deve à Margarida. Uma coisa admito: se eu fosse uma pessoa sem o mínimo interesse em aparecer, não apareceria. Ou então aparecia uma vez ao pé da Margarida e nunca mais me viam. Não precisei da Margarida no verão como rampa de lançamento para o meu trabalho no inverno. Nessa altura é quando trabalho mais, porque também sou modelo. Estive com a Margarida porque me apaixonei por ela e posso até dizer que este relacionamento me prejudicou a nível profissional, no que diz respeito à música. Há casas que não ligam a este mundo mediático e tenho de fazer a minha carreira de Dj baseada naquilo que sou. Tenho trabalho até ao final do ano.
Texto: Micaela Neves; Fotos: Bruno Peres
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