Ao contrário do que tinha sido avançado há cerca de duas semanas, quando Ângelo Rodrigues foi internado do Hospital Garcia de Orta, em Almada, a Polícia Judicária (PJ) não vai investigar o caso que levou o ator à Unidade de Cuidados Intensivos.
De acordo com o jornal Correio da Manhã, a PJ não vai, por isso, ficar a saber «quem vendeu a testosterona» que Ângelo terá injetado e que lhe terá provocado uma infeção generalizada, nem se a mesma seria falsificada. A mesma publicação adianta que a equipa médica que acompanha o intérprete desconfia, desde o início, que esse esteróide foi importado do Brasil e estaria fora do prazo de validade.
Recorde-se que há um vazio legal no que diz respeito ao uso de anabolizantes esteróides sem ser em ambiente hospitalar, o que impede a punição.
Perna de Ângelo Rodrigues vai ser reconstruída
O ator vai continuar a ser submetido a tratamentos em câmara hiperbárica, de forma a ajudar à cicatrização das feridas provocadas pela infeção e que chegaram a levar a equipa médica a colocar a hipótese, entretanto afastada, de amputação de uma das pernas devido a tecidos necrosados.
A próxima fase de tratamento, diz ainda a CMTV, será a reconstrução dos locais onde foram retirados esses tecidos necrosados.
Texto: Ana Filipe Silveira; Fotos: reprodução redes sociais
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