Angélica Jordão vive novo pesadelo. Depois de ter perdido a filha, Lua, às 23 semanas de gestação, e de ter vencido uma dura batalha contra o hospital onde foi acompanhada, para que lhe tivesse sido devolvido o corpo da bebé, de forma a prosseguir com as cerimónias fúnebres, este sábado, 29 de maio, a cunhada de Diogo Piçarra foi assaltada e, entre outros pertences, roubaram-lhe o mais valioso: as cinzas da filha.
A urna com os restos mortais da menina encontrava-se no carro da ex-concorrente do “Big Brother – Duplo Impacto” Sofia Sousa. Um vidro da viatura foi partido e os pertences que estão no automóvel foram revirados do avesso. Em desespero, Angélica Jordão partilhou vários vídeos através do InstaStories, ferramenta do Instagram, nos quais mostrou imagens do assalto ao carro e fez um apelo alarmante: “Eu ofereço recompensa. Por favor, não me façam isto. Eu só quero as cinzas da minha filha. (…) Eu não quero nada do que estava no carro. Só quero ela. Não interessa quem foi”.
A antiga participante do reality show “A Quinta”, também da TVI, contou que a urna estava numa “mala especial” da irmã, com alguns objetos da menina, desde velas coloridas a um “ursinho” comprado por ela para a filha. “Deixem-na só comigo. Só quero a minha filha”, pediu, repetidamente.
Angélica Jordão preparava o seu regresso ao Dubai, onde vive com o marido, já na madrugada da próxima segunda-feira (31). Antes, ia fazer uma pequena paragem em Fátima “para rezar, para pedir força”, como referiu noutra filmagem. Porém, além da documentação de Lua, também o seu passaporte, medicação, roupa, shampoo e o computador foram roubados. A viatura assaltada encontrava-se estacionada na Rua General Torres, em Vila Nova de Gaia.
Mas a angústia parece não ter fim. A noite de sábado para domingo foi passada em branco para a jovem algarvia. Durante esta manhã (30), Angélica Jordão voltou a recorrer às redes sociais para referir que há um homem que alega saber quem tem a urna da filha. A irmã de Mel Jordão já contactou a esquadra e fez um novo pedido público, com medo de que o alegado assaltante não devolva os restos mortais da filha. “Ela não é cinzas de gato. Não mexas nela. Não toques. Não atires ao rio. Tem alguma compaixão”, rematou.
Texto: Carolina Sousa; Fotos: Redes Sociais
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