Ana Sofia Martins vai mudar-se de malas e bagagens: «Fiquei toda contente!»
Dom, 10/03/2019 - 19:00
Ana Sofia Martins não pára! Depois de dar vida a Carolina na novela da TVI, a atriz confessa que estava com vontade de fazer «outras coisas».
«Fui aceite numa escola de representação em Londres. Recebi email esta quinta-feira. Fiquei toda contente!», começa por revelar. A artista vai mudar-se de malas e bagagens para Inglaterra já em abril, depois das gravações do programa Cabelo Pantene – O Sonho, da TVI, terminarem.
Para isso, a Ana Sofia não baixou os braços e andou a preparar-se. «Estou muito orgulhosa de mim própria. Preparei-me, tenho feito imensos workshops desde que a novela acabou. Tenho estado a preparar-me para o que o futuro me reservar», refere.
A júri do novo programa da TVI ainda não sabe quanto tempo vai ficar fora do país. «O curso tem uma duração de três meses, mas se eu gostar muito fico lá mais tempo. Estou a pensar inscrever-me logo noutro».
Assim, Londres vai ser a «nova casa» de Ana Sofia. Apesar de já ter visitado a capital inglesa muitas vezes, confessa que ainda «não conhece bem», mas que tem muita «vontade» em fazê-lo.
«Lá formam-se atores maravilhosos!», diz. «Não me vão ver», brinca, relativamente ao afastamento do nosso país.
Por enquanto, Ana Sofia Martins tem estado focada nas gravações de Cabelo Pantene- O Sonho, o novo programa da TVI no qual é júri. A modelo mostra-se radiante por ter a oportunidade de trabalhar ao lado do grande amigo Luís Borges, que estreia-se na apresentação do novo formato.
«Sei que era uma coisa que ele queria muito e que tem imenso jeito. Quero que ele mostre isso às pessoas: a outra faceta, sem ser a de modelo. Vocês conhecem um Luís, eu conheço outro. Na apresentação, ele vai poder ser o Luís que eu conheço», afirma.
A atriz está entusiasmada por ser a primeira vez que «é júri de alguma coisa» e diz estar «preparada».
«Eu sei o que elas querem e precisam de ouvir e como lhes dar doses de verdade, sem magoá-las. O que acaba por acontecer nestes talent shows é que as pessoas são muito brutas com as miúdas e eu acho que não há necessidade nenhuma disso. Podemos dar a nossa opinião sem magoar ninguém e é isso que eu vou tentar», acrescenta.
Texto: Redação WIN Conteúdos Digitais/ Fotos: Paula Alveno e Helena Morais
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