Ana Lúcia Matos
Tramada pelo amor! As relações fracassadas da apresentadora detida por fraude

Ana Lúcia Matos viveu algumas relações, sem que nenhum a tivesse deixado perdida de amores… até encontrar Max Cardoso! Uma grande história de amor que a acabou por tramar ao se ver envolvida numa teia de negócios obscuros e ser detida numa megaoperação.

A apresentadora viveu vários amores, mas deixou-os quase todos na sombra dos holofotes. Com o sonho de criar uma família, percebeu rapidamente que esse não era um desejo em comum com os seus companheiros. Entre as suas relações, Ana Lúcia Matos viveu o amor ao lado do músico dos Expensive Soul Demo, nunca assumido e, posteriormente ao lado de DJ Ari Girão.  Além disso, em 2012, a apresentadora  assumiu uma relação com André Freire.

Ao encontrar Max Cardoso, a apresentadora, que passou pela TVI e pela CMTV, tinha a certeza que estava a dar início a um conto de fadas, mas nem tudo correu como previsto. O sonho da sua vida, tornou-se mesmo num pesadelo. Segundo a Flash, Ana Lúcia sempre foi uma pessoa poupada e que nunca ostentou grandes luxos. Contudo, entre o nascimento do primeiro e o segundo filho, houve alterações no modo de vida: não trabalhava, viva para os filhos, viajava pelo mundo inteiro e mostrava a quem quisesse ver o luxo pelo qual se fazia rodear.

Ana Lúcia Matos detida em megaoperação de fuga ao fisco

Ana Lúcia Matos foi detida na sequência de uma megaoperação da Polícia Judiciária (PJ) e das congéneres europeias devido a fugas ao fisco. A apresentadora, que passou pela TVI e pela CMTV, e o marido fazem parte das quinze pessoas que foram detidas nesta terça-feira, 29 de novembro, segundo avança o Porto Canal.

O mesmo meio de comunicação avança ainda que Ana Lúcia Matos e o marido foram apanhados de surpresa por agentes da PJ na moradia onde vivem, na Margem do Sul. As autoridades cumpriram com o mandado de busca e detenção do casal, e ainda vários bens.

A apresentadora e o companheiro foram ouvidos nesta quarta-feira, 30, em primeiro interrogatório judicial no Tribunal de Instrução Criminal do Porto, juntamente com outros 12 arguidos da operação.

O Correio da Manhã revela que este processo de investigação está nas mãos da PJ do Porto e é presidido juiz Pedro Miguel Vieira, do Tribunal de Instrução Criminal portuense.

Nesta operação, está em causa um esquema de fuga aos impostos através de empresas fictícias. Em Portugal, esta fraude está avaliada em mais de 300 milhões de euros. Nos restantes países da Europa onde decorrem as buscas, o valor ultrapassa os mil milhões.

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Texto: Maria Constança Castanheira e Mafalda Mourão; Fotos: Redes Sociais e Arquivo Impala

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