Diana Fialho admitiu ter matado a mãe, Amélia Fialho, com a ajuda do marido, Iuri Mata.
A jovem, de 23 anos, foi presa e levada para a cadeia feminina de Tires, mas os Serviços Prisionais decidiram mudá-la para para o hospital-prisão de Caxias, por razões de segurança.
Sem mostrar qualquer arrependimento e ponta de emoção ou choro, Diana Fialho passa 22 horas diárias fechada e apenas na companhia de outra reclusa, num quarto do Hospital-Prisão de Caxias, avança o Correio da Manhã.
A homicida tem direito a uma hora de recreio ao ar livre e manhã e uma hora de atividades numa sala à tarde.
Está sob vigilância médica e não tem data de regresso a Tires. O marido aguarda julgamento na prisão do Montijo.
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O crime que chocou o país
Diana Fialho está presa desde que a farsa do desaparecimento da mãe, Amélia Fialho, foi desmascarada pelas autoridades.
Matou a mãe com uma martelo, depois de a drogar. Foi o marido, Iuri Mata, o primeiro a desferir os golpes. Não quis continuar, mas Diana não ia deixar o seu plano a meio. Com um martelo que mais tarde viria a atirar para o Tejo, matou a mãe, a professora Amélia Fialho.
Depois, fez um post no Facebook a dar a mulher de 59 anos como desaparecida e até deu entrevistas à CMTV, em como esperava que a mãe voltasse rápido para casa.
A frieza das suas declarações iniciaram as desconfianças por parte das autoridades que em menos de 48 horas deslindaram o caso.
Saiba mais sobre este crime que chocou o país aqui.
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Fotos: D.R.
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