Amélia Fialho era conhecida pela sua dedicação ao ensino, à igreja, e amor pelos animais. Era por isso dona de vários animais de estimação, que viviam consigo na casa de Montijo, onde habitava com a filha adotiva, Diana Fialho, e o genro, Iuri Mata.
A professora barbaramente assassinada tinha uma cadela da raça labrador chamada ‘Princesa’, uma gata de seu nome ‘Pepa Sofia’, e dois periqueitos. Quando os assassinos foram descobertos pelas autoridades e presos, foi a veterinária Vanessa Pinto, da clínica Zooniverso, que resgatou os animais da casa e os acolheu na sua.
Agora, os animais já foram adotados por ela e ficaram todos juntos na mesma casa, como nos confirmou uma colega da clínica.
Mãe de Iuri defendeu o filho e acusou a nora
Orlanda Carmo, a mãe de Iuri Mata, genro de Amélia Fialho, afirmou que o filho «tinha medo» da mulher.
«O meu filho foi coagido por ela. Nunca na vida ele teria pensado em tanta barbaridade. É impensável. Eu criei o meu filho, eu conheço-o», disse Orlanda numa entrevista à SIC.
«Ele não era a mesma pessoa [desde que começou a namorar com a Diana]. Ele não é o monstro que as notícias estão a pintar», disse também a irmã de Iuri Mata.
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