Foi traída pelo ex-marido, separou-se e teve um cancro na bexiga. A entrar numa nova fase da sua vida, Ágata confessa, numa entrevista à VIP, algumas mágoas relativas a Francisco Carvalho e garante que não fechou as portas ao amor.
«Tal como nas histórias, que têm o “e foram felizes para sempre”, eu também vivi esse sonho. Nunca pensei em desistir de alguém que sempre foi tão especial para mim, mas existem situações que não conseguimos digerir, e o que tem que ser tem muita força. Às vezes, há males que vêm por bem, e temos que ver sempre o lado positivo das coisas», afirmou.
A cantora justifica a traição do ex-marido com a distância que muitas vezes existia entre o casal. «Somos seres humanos fracos e sensíveis. Provavelmente, o Francisco estava carente e não soube lidar com a situação. Passámos muito tempo sozinhos, eu cá [Lisboa] e ele lá [Chaves], por motivos pessoais e profissionais», disse, lamentando, porém, tudo o que aconteceu: «É difícil quando se ama. Eu sempre confiei nele e nunca pensei ter este desfecho».
‘Calada’ pelo ex-marido
Francisco Carvalho é o presidente do Desportivo de Chaves e o hino do clube era cantado por Ágata. No entanto, num recente regresso à cidade onde viveu com o ex-companheiro, a cantora percebeu que o empresário tinha mudado o hino. «Retirou a minha voz dos jogos, porque não me queria ouvir», afirmou, confessando que ficou «de coração partido» nesta ida ao norte.
Apesar de tudo o que passou, quando questionada se gostava de voltar a apaixonar-se, a cantora responde: «Amar é uma realidade necessária e um dia quem sabe o que poderá acontecer…»
Como Ágata descobriu que estava doente
No último ano, Ágata foi operada a um cancro da bexiga e foi sujeita a vários tratamentos. «Foi um grande susto. Quando me foi diagnosticado o tumor, fui operada e durante um ano fiz quimioterapia. Não é fácil, é muito incómodo, mas temos que aprender a aceitar o que o universo nos apresenta.
Ainda nesta entrevista, Ágata conta como descobriu a doença: «A determinada altura, senti que exagerava na quantidade de vezes que necessitava de urinar. Era contínua esta vontade e, por achar anormal, procurei um médico especialista, fiz exames e o resultado viu-se».
Leia a entrevista completa na edição em banca da revista VIP
Texto: Patrícia Correia Branco; Fotos: José Manuel Marques
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