Francisca Laranjo
Vive ‘terror’ em Valência e é obrigada a voltar: “Tenho uma fratura muito grave”

Nacional

Francisca Laranjo viu-se forçada a regressar a Portugal mais cedo do que esperava e tudo por uma lesão grave!

Ter, 05/11/2024 - 20:15

Francisca Laranjo viu-se forçada a regressar a Portugal mais cedo do que esperava e tudo por uma lesão grave! Aos 23 anos, foi a jornalista enviada pela CMTV para cobrir o terror que se vive em Paiporta, em Valência. Note-se que a tempestade DANA já provocou centenas de vítimas mortais e tantos outros desaparecidos.

À TVguia, a jornalista contou tudo: “Foi tudo muito rápido. Eu estava em Paiporta, a localidade mais afetadas pelas cheias. Voltou a chover torrencialmente, as ruas voltaram a ficar todas inundadas e cheias de lama. Faltavam-me quatro minutos para entrar em direto, já estava preparada, mas encontrei um morador e fui ter com ele para entrevistá-lo. Escorreguei, torci o pé esquerdo e caí mal, com o peso do corpo todo em cima do pé”.

“Sete horas até ser observada”

O relógio marcava as duas da tarde: “Quando caí lembro-me de haver muita gente a tentar ajudar-me, o operador de câmara ajudou-me logo a levantar-me e conseguiram levar-me até ao hospital. Mas tive de esperar sete horas até ser observada porque estava lá muita gente com o mesmo problema que eu.”

Vista pelos médicos, a repórter revela: “Engessaram-me, deram-me injeções e disseram-me que tenho uma fratura muito grave no tornozelo. Na verdade, nem sabem se é apenas uma ou mais fraturas.

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Francisca Laranjo está a regressar a Portugal: “Vou ainda hoje, mas tenho que ir de carro. Aconselharam-me a não andar de avião porque há um risco de haver um problema com os coágulos. São nove horas de carro mas vou mais confortável e posso parar para descansar.” E revela no seguimento: “Tenho que ser vista para perceber se tenho que ser operada ou não. Se não for, são pelo menos seis semanas de recuperação, mas tudo depende do meu estado: se consigo pousar o pé no chão ou não, se consigo andar… Vai tudo depender também da quantidade de fraturas que possa ter.”

Texto: Maria Constança Castanheira; Fotos: Redes Sociais e Arquivo

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