Nem longe do Reino Unido, Meghan Markle tem descanso. Nos Estados Unidos, a duquesa continua a ser criticada e acusada de ter afastado Harry da família real britânica. E como se não lhe bastassem os rivais em terras de sua majestada, Meghan é agora ‘persona non grata’ para alguns americanos.
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“Todos têm medo…”
Nos últimos tempos, os duques de Sussex têm vindo a perder muitos dos seus funcionários pessoais e alguns deles vieram a público para tecer duras críticas à ex-atriz. Segundo o The Hollywood Reporter, nem todos estes funcionários foram despedidos, muitos deles despediram-se porque não aguentavam mais a “atitude prepotente” de Meghan. “Todos têm medo da Meghan. Ela menospreza as pessoas, não aceita conselhos. Mente em muita coisa…”, disse um dos funcionários. “É simplesmente terrível trabalhar com ela”, acrescentou.
As revelações não ficaram por aqui. Se em 2018 os duques de Sussex foram investigados pelo Palácio de Buckingham por alegados maus-tratos a dois funcionários da Frogmore Cottage – a casa do casal no Reino Unido – que acabaram por ser despedidos, parece que a equipa de trabalhadores que reuniram nos Estados Unidos também já tem queixas do género para apresentar. “Ela é muito complicada. A equipa não a suporta. Estão fartos das suas ‘birras’ e dos seus e-mails raivosos enviados às 5 da manhã. É por isso que lhe chamam ‘Duquesa Difícil”. Ela é um ditador de salto alto, que anda sempre furiosa e a dar ordens. Já fez homens adultos chorarem”, relatou a mesma fonte.
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“Os sobreviventes dos Sussex”
Esta descrição do comportamento de Meghan Markle entra em conflito com a imagem que ela mostra nos eventos públicos onde marca presença. A ex-atriz mostra-se sempre atenciosa, não só com o marido – o príncipe Harry -, como também com as pessoas que conhece. Além disso, quer sempre estar perto das pessoas e trocar umas palavras com quem a admira.
No mês passado, os Sussex voltaram a ter problemas com a equipa que os representa. Harry e Meghan despediram Josh Kettler, o chefe de gabinete de comunicação, que ocupou o cargo apenas durante três meses, posição que, desde que eles se mudaram para os Estados Unidos (em 2020), já foi ocupada por seis pessoas. A ele juntam-se o diretor da Associação Archewell, o diretor de operações da mesma associação solidária, o diretor de conteúdos digitais e o diretor de Marketing. Neste momento, há apenas cinco pessoas a trabalhar para o casal, que a imprensa americana descreve como “os sobreviventes dos Sussex”.
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Harry é “manipulado” pela esposa
Por outro lado, os funcionários de Meghan Markle não poupam nos elogios ao príncipe Harry e garantiram que ele é “manipulado” pela mulher. “O Harry é um homem encantador, muito educado, sem ares de grandeza… ele torna tudo mais fácil”, revelou a fonte já referida, à mesma publicação.
Estas declarações polémicas surgem numa altura em que também aparecerem rumores sobre um alegado mal-estar entre o casalinho. Especialistas em realeza, citados pela imprensa britânica, revelaram recentemente que o príncipe Harry faz intenções de fazer as pazes com a família, em especial com o pai (Carlos III) e o irmão (o príncipe William). Quem não tem gostado muito destas investidas é Meghan Markle, que se apercebe que tem cada vez menos influência sobre o marido.
Texto: Mafalda Mourão / Fotos: Shutterstock
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