As notícias que têm chegado de Betty Grafstein não têm sido as melhores! No ‘V+Fama’, Adriano Silva Martins revelou que a saúde da joalheira “tem-se agravado nas últimas horas”. Além disso, e como se calcula, contou: “O que poderia dar uma autêntica reviravolta em toda a guerra entre José Castelo Branco e o filho da socialite, Roger Basile“.
Um dos convidados foi António Leal e Silva, amigo do negociador de arte e também deu a sua opinião sobre o caso: “Isto realmente é um caso muito complicado, é um caso complexo e é complicado mais ainda quando tanta gente, sem estar a falar do trabalho de outros comentadores, que eu respeito o trabalho de toda a gente, falam de situações e de pessoas que não conhecem nem do carro elétrico”.
“Não falava com empregados”
Além disso, abordou o assunto dos empregados, sendo que alguns têm sido ‘testemunhas’ alegadamente da violência: “E há muitas informações que têm saído, que são informações distorcidas. Olha, uma das coisas que eu não posso achar de referir, fala-se muito de umas empregadas, ou de empregadas com quem a Betty falava. Eu passo aqui a informação, nunca ninguém disse, vou dizer em primeira mão, e digo, não é uma opinião, é uma afirmação, a Betty Grafstein não falava com empregados”, acrescentou
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“Não, mesmo nem português, nem falava a Betty Grafstein, nem olhava para os empregados. Quem tratava com os empregados era o Zé. E a Betty não falava com empregados. Primeiro que não falava português e não… Quer dizer, ela sabia falar, mas não queria. Fazia ali um género…”, rematou.
Texto: Maria Constança Castanheira; Fotos: Impala/Redes Sociais
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