Lauren Pisciotta, assistente durante dois anos, acusou Kanye West de assédio sexual, quebra de contrato e sofrimento emocional.
Segundo avança a TMZ, Pisciotta alega que o rapper norte-americano enviou mensagens obscenas e praticou atos sexuais enquanto falava com ela ao telefone.
A ex-assistente foi demitida em 2022 com direito a uma indemnização de três milhões de dólares, a qual nunca chegou a ser paga.
Salário anual de um milhão de dólares
Pisciotta foi contratada para trabalhar na Yeezy, marca de roupa do cantor, e acabou por colaborar em três faixas de West. Posteriormente, foi nomeada como sua assistente pessoal, com um salário anual de um milhão de dólares. A única condição era que estivesse disponível “24 horas por dia, sete dias por semana”, exigência com a qual terá concordado.
Uma das fontes de rendimento da mulher seria também uma conta no OnlyFans. Inicialmente, Kanye não se importou que a jovem continuasse com o perfil. Porém, de acordo com o processo, em 2022, ter-lhe-á pedido que o apagasse, em troca de mais um milhão de dólares, ao qual Pisciotta aceitou.
Já depois de ter acabado com a conta, Lauren diz que foi ‘bombardeada’ com mensagens de texto explícitas por parte do rapper, incluindo vídeos pornográficos.
Segundo revela o processo, em setembro de 2022 foi promovida a Chefe de Gabinete de várias empresas de Kanye, mas foi demitida logo depois, e a indemnização a que tinha direito nunca terá sido paga.
Para além de assédio sexual, quebra de contrato e rescisão injusta, Kanye e a sua marca Yezzy estão a ser processados por fraude, salários não pagos e sofrimento emocional.
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