Betty Grafstein
A moeda tem dois lados? “Betty não é flor que se cheire. É mazinha”

O caso polémico que acusa José Castelo Branco de maus-tratos a Betty Grafstein está a chocar o país e até já correu para o foro internacional. Agora há uma nova testemunha da alegada violência.

Maria da Luz, trabalhou dois anos para o Conde e para a mulher, e apesar de não dar a cara na entrevista que concedeu a Pedro Pico, garante que vai a Tribunal. A mulher, que trabalhou tanto em Sintra como em Nova Iorque, revelou que esteve sem receber de março a outubro. Além disso, garantiu que o casal vive apenas da reforma da norte-americana e da venda de jóias.

Mas, para além de acusar o negociador de arte, também acusa agora a joalheira.

“A Betty também não é flor que se cheire, também é muito mazinha, especialmente para as mulheres. Tem muitos ciúmes. Chorei muito por causa dela, pois eu era nova e bonita”, contou Maria da Luz, que acrescentou: “Também tinha ciúmes das pessoas que iam às festas lá em casa e depois iam para a cozinha falar com a empregada”.

Maria da Luz contou ainda aquilo a que chamou o “episódio da batata”. A empregada do casal referiu que um dia Betty Grafstein “começou aos murros a uma batata que não estava cozinhada como ela queria“.

Texto: Maria Constança Castanheira; Fotos: Redes Sociais e Arquivo

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