Luciana Lima, a agente de José Castelo Branco e Betty Grafstein em Nova Iorque de uma entrevista exclusiva à Flash e garante que tudo isto não passa de uma “armadilha”.
Sobre aquilo que viu nos Estados Unidos, começa por contar: “Eu encontrei muito amor do José para com a Betty, isso é inquestionável. É por isso que eu não consigo acreditar em tudo o que está a acontecer.” E conta a rotina do socialite: “Porque de manhã, a prioridade dele, antes de mesmo de lavar os dentes, é ir para a cozinha preparar o pequeno-almoço da Betty. Ele coloca-a todos os dias a fazer exercício, a andar no andarilho pela sala, são cuidados diários que não falham: é a hora do comprimido, é a hora do banho.”
Sobre o facto de ter sido acusado de “obrigar” Betty a maquilhar-se e a arranjar-se, confesa: “E mesmo em relação ao facto de ele a arranjar muito, as pessoas têm de entender que a Betty sempre foi uma diva, é uma vontade dela a de andar assim, ela não gosta de não estar arranjada, não se consegue ver de outra maneira. As pessoas acham que o José faz dela um boneco e não é verdade, são exigências da Betty.”
“Caí numa armadilha”
Ainda no seguimento, Luciana Lima revelou que quando soube da formalização da queixa que Zé lhe terá dito: ‘Socorro, eu caí numa armadilha’. A agente explica:
“Tem a ver com o Abel (Dias – fotógrafo do jet set que denunciou publicamente a situação que Betty estaria a viver). Ele é um inimigo antigo do José em Portugal, isso é sabido. Para terem noção, eu estive com o José e a Betty em Portugal para a organização do batizado da neta dele, a Constança, e uns dias antes da cerimónia tivemos de ir ao Porto por causa de um compromisso publicitário. Na altura, a Betty teve de ser hospitalizada, em Lisboa. E quando o Abel ficou a saber disso, foi a correr para o hospital, viu ali a chance dele, mas ele nem sequer estava autorizado a entrar porque não é que seja propriamente amigo da Betty, ninguém o é em Portugal. Ela pode ter conhecidos, amigos não…. porque um amigo liga diariamente, vai visitar. Imagina que você não vê uma pessoa durante 10 anos e agora é o melhor amigo dela… Foi isso que aconteceu com o Abel.”
Por fim, atira ainda sobre Abel Dias: “Há uma coisa que não me entra na cabeça: se ele diz que, quando visitou a Betty, em Lisboa, ela pediu por socorro, então enquanto amigo você não vai gritar o que aconteceu para os meios de comunicação social, vai chamar as autoridades competentes. São essas perguntas que me deixam sem resposta. Para mim, o erro do José foi ter ficado tempo a mais em Portugal.”
Texto: Maria Constança Castanheira; Fotos: Redes Sociais
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