Mi-môh é a marca de calçado que Fernanda Miranda, 31 anos, apresentou segunda-feira, dia 9, no Hotel Sheraton, no Porto. Com uma casa composta e recheada de amigos, apenas faltou Jorge Nuno Pinto da Costa, com quem esteve casada durante quatro anos. Recorde-se que este evento acontece numa altura em que muito se tem especulado sobre uma possível reaproximação do antigo casal. Mas sobre isso, nem uma palavra.
Se Pinto da Costa faltou, muitas foram as pessoas com ligação ao Porto que por lá passaram. Por exemplo, Carla Ascenção e Carina Calderia, caras do Porto Canal, Rui Cerqueira, antigo diretor de comunicação do Porto e antigo diretor do porto Canal, a mulher de Jorge Mendes, Sandra, e o antigo bola de ouro do Porto, Fernando Gomes, foram alguns dos que fizeram questão de apoiar a brasileira neste novo desafio. O presidente do clube azul e branco pode não ter reatado com a ex-mulher, mas a julgar por estas presenças, a relação dos dois só pode ser boa.
“Estou muito feliz, hoje tive aqui muitas pessoas amigas que vieram apoiar-me”, disse apenas a empresária, que adiantou que “o feedback inicial dos amigos ao projeto, tem sido muito positivo”.
Fernanda Miranda garante vertente solidária da Mi-môh
Para a ex-mulher do dirigente do Futebol Clube do Porto, este é um sonho tornado realidade. “Sempre quis ter uma marca ligada à moda e o calçado sempre foi uma das minhas paixões. O designer foi feito em parceria com a Mi-môh e com as empresas com as quais trabalhamos”, explica, revelando que “vê a produção toda de perto” e que tem “sempre uma palavar a dizer”, sobretudo, no que ao design diz respeito. Os sapatos são produzidos na Vannel, empresa de Oliveira de Azeméis especializada em calçado de luxo, enquanto os ténis são da responsabilidade da Evereste, de São João da Madeira.
Para já, são 25 modelos, que se dividem entre as estações Inverno e Verão, e que podem ser comprados exclusivamente na internet, no site www.mi-moh.com. Os preços variam entre os 130 e os 385 euros e cada modelo tem o nome de uma cidade. Agora pode ter Paris, Londres, Nova Iorque ou Burano nos pés.
Com um investimento total que ronda os 100 mil euros, a Mi-môh tem um cariz solidário. 5 porcento das vendas vão reverter para a Associação Casa do Caminho, que acolhe, cuida e protege crianças até aos seis anos, que sejam vítimas de violação de direitos. Uma causa cara a Fernanda Miranda. “Sempre ajudei algumas instituições anónimamente e, por isso, fazia sentido que assim fosse. Pensei na Casa do Caminho porque conhecço o trabalho deles e porque acredito que cada um de nós tem de fazer um bocadinho pela bem comum”.
Fotos: João Manuel Ribeiro
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