Kate e William subiram ao altar a 29 de abril de 2011. 13 anos depois, uma especialista em linguagem corporal, analisa a evolução do relacionamento dos príncipes de Gales ao longo dos anos.
Em declarações ao Mirror, Judi James revela que ambos não têm batalhado pelo poder ou pelo estatuto: “Houve uma mudança poderosa nos seus sinais de estatuto e controlo enquanto casal amoroso, bem como enquanto dupla profissional”.
Além disso, garante que ambos mostrar uma evolução emocional e, dessa forma, surgem mais confiantes de si próprios: “A cada passo do caminho, têm também mostrado um grande desenvolvimento emocional, muito seguros nas suas demonstrações públicas de amor e afeto”. Contudo, e ao contrário do que podia parecer, James confessa que foi o filho de Carlos III que procurou inspiração na mulher: “Foi o William que copiou o estilo de cumprimentos e sorrisos de Kate, sugerindo que ela poderia ter uma presença muito mais forte do que se pensava.”
Além disso, a análise revela que o príncipe de Gales tem um grande medo. “Tem medo que se reproduza na mulher o mesmo interesse de telenovela de que sofria a mãe”, referindo-se à “obsessão” mediática pela princesa Diana. E, dessa forma, apesar de evitar demonstrações públicas de afeto, tudo “tem mudado”.
Atualmente, está “mais relaxado e confiante“ e “feliz por ver a Kate brilhar“. Em conclusão, Judi James atira: “Eles cresceram e mantêm agora um grande equilíbrio de poder, o que combina com os seus futuros papéis de rei e rainha. Ainda gerem bem as demonstrações públicas de afeto, de forma a não se tornarem uma telenovela real, e, em termos do apoio e braço direito que o William perdeu devido ao desentendimento com o irmão, a Kate parece ter mais que preenchido a vaga”.
Texto: Maria Constança Castanheira; Fotos: Reuters/Shutterstock
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