Kate Middleton está no centro de uma polémica internacional e tudo pela manipulação de uma fotografia alegadamente tirada para a comemoração do Dia da Mãe, no Reino Unido. O historiador real Ed Owens já se pronunciou: “As redes sociais capacitaram a realeza a cuidar da sua imagem pública de novas formas”.
E continuou: “Mas também deram um poder significativo ao utilizador final. E esse utilizador final… deseja maior visão, maiores detalhes íntimos sobre o que exatamente está a acontecer dentro de portas”, acrescentou, citado pela agência Associated Press (AP).
Como tal, o Daily Mail atira que este truque do Palácio de Kensington é um “desastre de relações públicas”. E o diretor do Full fact, Chris Morris atirou mesmo: “No contexto atual, qualquer manipulação de uma imagem, mesmo que pequena e sem intenção de enganar, pode levantar suspeitas”.
Contudo, esta manipulação não é nova. No século passado, o fotógrafo oficial de Windsor, Cecil Beaton, costumava fazer ajustes para obter a fotografia perfeita, recorda o biógrafo real Hugo Vickers, no Telegraph.
Aliás, tanto o retrato de Natal da família de Gales de 2023, como uma fotografia da rainha Isabel II e do seu marido, príncipe Filipe, em 2020, exibiram certos ‘defeitos’ da manipulação como um dedo em falta ou uma perna extra, sem gerar tanta controvérsia.
Texto: Maria Constança Castanheira; Fotos: Reuters e Shutterstock
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