A britânica Megan Royle foi submetida a nove ciclos de tratamento contra um cancro da pele… mal diagnosticado.
Sex, 20/10/2023 - 19:00
Megan Royle foi submetida durante dois anos a tratamentos contra um cancro, mas tudo não passou de um erro de diagnóstico. A britânica fez nove ciclos de tratamento depois de lhe terem dito que tinha cancro da pele, em 2019. Quando mudou de casa, dois anos depois, foi acompanhada noutro hospital e tal não é o espanto quando descobriram o erro.
Tudo começou com uma verruga na parte superior do braço, que aumentava de tamanho e lhe causava comichão e crostas. Acompanhada pela secção de dermatologia no Chelsea & Westminster Hospital, no Reino Unido, os médicos fizeram uma biópsia e garantiram que a Megan, então com 29 anos, tinha melanoma, um tipo de cancro da pele.
Na unidade especializada do cancro, o The Royal Marsden Hospital, a sua biópsia foi revista e confirmada. Posteriormente, foi, então, submetida a uma excisão de tecido com 2 cm de largura para remover o alegado cancro. Ainda nesse seguimento, o tratamento poderia afetar a sua fertilidade e submeteu-se ainda à preservação de óvulos.
No novo hospital, foi analisado o seu processo e descoberto o erro. Assim que soube e na incredibilidade, fez queixa contra o hospital e ganhou uma indemnização pelos danos causados.
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