Joana Amaral Dias
Em guerra! Madrasta acusada de envenenar o pai sete vezes

Nacional

A madrasta de Joana Amaral Dias está acusada de tentar matar o pai da psicóloga sete vezes. Saiba tudo na sua VIP!

Ter, 17/10/2023 - 10:30

Joana Amaral Dias está em Tribunal com a madrasta, Susana Quintas, acusando-a de medicar em excesso seu pai, Carlos, que morreu em dezembro de 2019. A psicóloga pede uma indemnização cível de 50 mil euros, por “ofensa à integridade física grave” de Carlos Amaral Dias.

A informação é avançada pelo ‘Correio da Manhã’ que revela que, entre 2017 e 2018, o psicanalista esteve várias vezes internado no hospital, sendo que no último deu entrada “em estado praticamente comatoso”. E foi feita uma análise toxicológica ao pai de Joana Amaral Dias em que foi detetado um indíce anormalmente elevado de benzodiazepinas no sangue. A intoxicação terá sido provocada pela ingestão “em quantidades  quatro vezes superiores ao normal de Alprazolam”, um ansiolítico indicado para o tratamento de transtornos de ansiedade, misturado com um outro medicamento para tratar crises epiléticas e convulsões.

Joana Amaral Dias sobre atitude da madrasta: “Na altura foi um choque”

Joana Amaral Dias acabou por entrar com um processo contra a madrasta, acusando-a de ter tentado envenenar sete vezes o seu pai. A revista ‘Sábado’ teve acesso ao documento de acusação do Ministério Público (MP) que refere que Susana Quintas conhecia as consequências de administrar o medicamento em excesso. “Atuou com intenção concretizada de molestar fisicamente o ofendido, nomeadamente de afetar-lhe de forma grave as capacidades físicas e intelectuais e bem assim a possibilidade de utilizar o corpo, os sentidos ou a linguagem”, pode ler-se no documento.

De acordo com o MP, a acusada terá começado a administrar os fármacos ao marido sem o seu conhecimento ou consentimento, cinco anos depois de se terem casado em 1999. Primeiro, Susana Quintas dava-lhe um Haldol (utilizado no tratamento da esquizofrenia) “dissimulado na sopa”, sendo que depois começou a pedir a uma antiga empregada que colocasse “cinco gotas no café” de Carlos Amaral Dias, mas que “ele não podia saber”. Mas mais tarde pediu que aumentasse a dose para “8 a 10 gotas”.

“Na altura foi um choque. Não se pode drogar as pessoas às escondidas. É ilegal e antiético”, referiu Joana Amaral Dias à revista ‘Sábado’.

Texto: Carolina Marques Dias; Fotos: redes sociais

 

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