Rui Oliveira e Manuel Luís Goucha estão casados desde 2018 e juntos há quase 25 anos. E a relação foi um dos muitos temas abordados pelo marido do apresentador numa entrevista concedida à Lux. Na qual também abordou a decisão do casal de não ter filhos.
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“Houve um momento em que quisemos ser pais. Não somos contra quem quer utilizar os meios à disponibilidade de hoje em dia para o ser, para poder em perpetuar a sua genética. Acontece é que entendemos que, para aquilo que fazíamos como profissão (sobretudo a do Manuel Luís, que era muito ocupada, e eu que tenho que lhe dar muito apoio no backstage da profissão dele) não tínhamos tempo suficiente para nos dedicarmos a uma criança”, começa por dizer.
“O problema é termos o tempo e a disponibilidade”
O empresário conta ainda que o marido ainda falou sobre a hipótese de adotar. “É evidente que é sempre uma generosidade podermos dedicar amor a alguém que vai ser aquilo que nós imprimirmos como educação. O problema é termos o tempo e a disponibilidade. O Manuel Luís não é propriamente uma pessoa com muita paciência… [risos] De certeza que as pessoas sabem o que uma criança tem como problemas na sua primeira fase de infância. E nós temos que ter paciência, não podemos tratar os nossos filhos de uma forma descartável. Eles não se sabem expressar e nós temos que entendê-los e ter paciência. É muito difícil! Portanto, entendemos não ter”, refere.
“Não tenho pena de não ter sido pai”
E será que existem alguns sentimentos menos positivos por não ter sido pai? “Não tenho pena de não ter sido pai. Foi uma escolha. Aceito e não me arrependo da escolha, não me torturo por essa questão. Tenho muitos sobrinhos, o Manuel Luis também tem sobrinhos, e não temos essa preocupação como uma ideia na cabeça que nos assalta a cada minuto. Não, está resolvido. Não temos, não temos. Aceitamos que seja assim e não nos causa problema”, termina.
Texto: Bruno Seruca
Fotos: Reprodução Instagram
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