“A moda da família real britânica sempre foi uma das suas armas mais poderosas e cada peça de roupa é cuidadosamente escolhida, estando imbuída de um significado”. É desta forma que é promovido um livro recém-publicado no Reino Unido, que revelou as cores preferidas das roupas usadas pelos casais da família real britânica. A obra é da autoria de Rosie Hart, especialista em moda, e chama-se “The Royal Wardrobe: A very fashionable history of the monarchy”, que poderá ser traduzido como “O Guarda-Roupas Real: uma história muito ‘fashion’ da monarquia”. Rosie Hart explica a preferência do príncipe William e da princesa Kate por tons azuis pelo facto de ser a cor tradicional da família real britânica e por simbolizar paz e modernidade. Já o príncipe Harry e a duquesa Kate preferem o verde, que reflete as preocupações ambientais e ecológicas de ambos.
Conformados em morar numa casa “pequena”
O Príncipe William e a Princesa Kate Middleton “estão conformados em morar numa casa apertada apenas com quatro quartos nas instalações do Palácio de Windsor”. A revelação de uma fonte próxima da família real britânica foi feita ao jornal “Daily Mirror”. O objetivo do casal seria mudar-se para Royal Lodge, mansão da família real britânica que durante anos foi a morada do Príncipe André. No entanto, esse desejo foi travado pelo Rei Carlos III, que está a planear obras na propriedade e não quis que ninguém fosse viver para lá.
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O Príncipe William e a Princesa Kate Middleton “estão conformados em morar numa casa apertada apenas com quatro quartos nas instalações do Palácio de Windsor”. A revelação de uma fonte próxima da família real britânica foi feita ao jornal “Daily Mirror”. O objetivo do casal seria mudar-se para Royal Lodge, mansão da família real britânica que durante anos foi a morada do Príncipe André. No entanto, esse desejo foi travado pelo Rei Carlos III, que está a planear obras na propriedade e não quis que ninguém fosse viver para lá.
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Assim sendo, William, Kate e os três filhos foram viver para Adelaide Cottage em julho de 2022, com a intenção de estarem próximos da Rainha Elizabeth II, mas esta morreu dois meses depois. “O Príncipe e a Princesa de Gales estavam desesperados por viverem numa propriedade maior e Royal Lodge era a primeira opção. É verdade que eles adoram Adelaide Cottage, mas é pequena para eles. Quatro quartos parecem suficientes, mas é preciso ter em conta os empregados, o pouco espaço para haver um escritório ou para receber convidados. Mas a verdade é que eles estão conformados que vão permanecer lá, até porque não existem outras propriedades à disposição”, concluiu a mesma fonte.
Harry e Meghan arrasados: “são uns vigaristas”
Bill Simmons, importante membro do Conselho Executivo do Spotify, “atirou-se” com violência ao príncipe Harry e a Meghan Markle, na sequência do fim da parceria milionária entre as partes. “Quem me dera ter estado envolvido na negociação ‘Meghan e Harry deixam o Spotify’. O podcast que lançámos com eles devia ter-se chamado ‘Os Vigaristas’“, referiu, tendo acrescentado: “Tenho de me embebedar uma noite e contar a conversa que tive no Zoom com o Harry para o tentar ajudar com uma ideia para um podcast. É uma das minhas melhores histórias… Que se lixem. São uns vigaristas do c…”, atirou no seu podcast, “The Bill Simmons Podcast”.
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Recorde-se que em comunicado conjunto, o casal real e o gigante de streaming anunciaram o fim do contrato, por mútuo acordo, depois terem assinado um vínculo de 20 milhões de dólares (cerca de 18,3 milhões de euros), por três anos. Apesar de terem pensado numa série de projetos para a plataforma, Harry e Meghan lançaram apenas um podcast, que viria a ser cancelado. De acordo com o “Wall Street Journal”, tal deveu-se ao facto de não terem sido atingidas as audiências necessária para que o pagamento integral fosse recebido.
Rei Carlos III não perdoa Harry pelas ofensas a Camilla
O rei britânico Carlos III não consegue perdoar o seu filho Harry pelos ataques que este dirigiu à sua mulher, a rainha Camilla, na autobiografia “O Que Sobra”, lançada no início de 2023. A revelação foi feita por um amigo de Camilla. “Uma coisa é chamar a madrasta de ‘vadia’ em particular ou numa discussão familiar. Outra coisa é escrevê-lo num livro que está a alcançar as vendas da Bíblia”, referiu esta fonte ao “Daily Beast”. “Penso que o Harry sabia perfeitamente o que estava a fazer e o resultado é o esperado. Charles ama Camilla e tornou-a rainha, não reagindo muito bem às críticas que lhe são feitas. O rei Carlos ficou profundamente magoado com o que Harry disse sobre ele e sobre Camilla no livro”, prosseguiu o amigo da rainha.
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Recorde-se que na sua autobiografia, Harry revelou que ele e o irmão imploraram ao pai para que não se casasse com Camilla, que apelida de “madrasta perversa”. E numa entrevista para promover o livro, acrescentou os adjetivos “perigosa” e “vilã”. Ainda assim, esta fonte sublinhou que a reconciliação é possível, embora não seja fácil. “Carlos ama os seus filhos Harry e William. A porta nunca está trancada, mas trata-se de uma família muito obstinada e ninguém será o primeiro a desculpar-se. E Carlos certamente pensa que não tem de pedir desculpa”, referiu.
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