Julia Faustyna ficou conhecida mundialmente pelo público por dizer que acreditava ser Maddie McCann, a criança britânica que desapareceu na Praia da Luz, no Algarve, em 2007. Testes de DNA comprovaram que a jovem polaca, de 21 anos, não é filha de Kate e Gerry McCann, mas a polémica não acabou aqui. Agora, Julia está a ser acusada de ter “imagens explícitas de crianças no telefone”.
De acordo com o The Sun, a denuncia partiu de Fia Johansson, a detetive particular que estava a ajudar a jovem polaca. E que levou Julia para os Estados Unidos da América. A mulher apresentou um relatório às autoridades. Alegando que o telemóvel de Julia contém imagens explícitas de crianças. E evidências de que estaria a encorajar meninas a entrarem em plataformas de sexo. Fia Johanson refere à publicação que as autoridades garantiram que o telemóvel será enviado para a Alemanha e Polónia, para que a investigação tenha continuidade.
“Estou a dizer a verdade e vou limpar o meu nome”
Por sua vez, e ao mesmo jornal, Julia Faustyna desmente as acusações. “Não tinha pornografia infantil no meu telefone. Não sou uma pedófila e nunca tentei encorajar nenhum adolescente a fazer nada ilegal, mau e nojento”, diz. Acrescenta ainda que comprou o aparelho a um desconhecido e que, caso realmente existam conteúdos no aparelho, estes terão sido colocados por terceiros.
“Apenas pense bem, se alguém for pedófilo, acredito que essa pessoa nunca iria sozinha a uma esquadra de polícia ou nunca falaria sobre o que eu estava a falar em público para o mundo inteiro. Porque seria muito perigoso para esta pessoa. Não é lógico… Estou a dizer a verdade e vou limpar o meu nome porque não sou um monstro”, termina.
Texto: Bruno Seruca
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