Daniel Alves continua detido depois de ter sido acusado de ter violado uma jovem de 23 anos numa discoteca em Barcelona, a 30 de dezembro. Após várias versões, a defesa do defesa brasileiro argumenta que não houve violação porque a jovem estava lubrificada durante o ato sexual. O advogado, Cristóbal Martell, socorreu-se de um relatório médico do Hospital Clínic, local no qual a jovem foi observada após os alegados atos, para sustentar a argumentação. Não foram identificadas lesões vaginais compatíveis com violação. Porém, “a presença de muco lubrificante na vagina não significa que estava excitada na hora da relação sexual”, explica uma ginecologista ouvida pelo jornal O Globo.
ADN encontrado nas partes íntimas da alegada vítima confirmou tratar-se de sémen do jogador
No entanto, de acordo com os especialistas, até mesmo em casos de violação pode haver lubrificação ou orgasmos involuntários. O ADN encontrado na casa de banho e nas partes íntimas da alegada vítima confirmou tratar-se de sémen do jogador, confirmando assim a penetração. Estes dados vêm contrariar a versão do internacional brasileiro, que garantiu ter havido apenas sexo oral e consentido.
Fotos: Reprodução Instagram
Siga a Revista VIP no Instagram