Laura Figueiredo
Marketing ou genuíno? Acusada de não criar empatia

A forma como Laura Figueiredo tem falado sobre a gravidez nas redes sociais não reúne consenso. Recentemente, a companheira de Mickael Carreira dirigiu-se aos seguidores para falar do sexo do bebé e a sua postura acabou por ser criticada pela psicóloga Filipa Torrinha Nunes, no programa ‘Passadeira Vermelha’.

“Gente, vamos só esclarecer aqui uma ‘notíciazinha’ que saiu. Bebé nijnja, menina. Bebé cão, menino. Bebé barriguitas, não sabemos, pode ser menino ou menina. Então, não inventem, não é? Não inventem”, reagiu Laura Figueiredo depois de se ter referido ao filho como “bebé barriguitas”.

O assunto foi abordado no programa da SIC Caras e a comentadora Filipa Torrinha Nunes constatou que, a seu ver, tudo se trata de uma estratégia de marketing montada à volta da gravidez.  “Eu nas redes sociais gosto, por parte de uma figura pública, de uma comunicação bastante genuína (…) eu aqui sinto que há uma agenda, há o criar o suspense, o criar curiosidade, a imprensa fala, tu respondes, há uma agenda”, começou por dizer.

E continuou: “Outra coisa que não gosto muito é o sotaque português do Brasil, não por causa do sotaque em particular, mas eu sinto esta capinha de pouca autenticidade (…) nunca em nenhum momento na televisão ela falou assim, foi algo que foi adquirido. Ora, para ser adquirido agora, foi algo que ela um dia decidiu (…)”.

A psicóloga considerou ainda que tem dificuldade em criar empatia por Laura Figueiredo. “Isto cria-me a mim, público, uma distância em relação a ela bastante grande, então não consigo criar empatia (…) não consigo sentir empatia por estes motivos, mas desejo tudo de bom”, finalizou Filipa Torrinha Nunes sobre Laura Figueiredo.

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Texto: Carolina Sousa; Fotos: Redes Sociais

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